Novembro
Mês do lótus
Transmutação
Percepção
Pureza
Cara leitora, caro leitor, benvindos! Sobreviveste a um mês
intenso, de desconstrução, de renovação acelerada! Este mês faremos a reflexão
em duas partes para simplificar a exposição de tudo o que queremos partilhar.
Convidamos-te a uma respiração profunda que abra a tua percepção
interdimensional para esta energia, para esta consciência.
Parte 1
Há uma série de pontos
que gostava de abordar por serem vitais na compreensão do Despertar de
Consciência.
1 – Cura
A maior parte das
pessoas vem para o munda das energias, da auto-ajuda, das terapias alternativas
e complementares, dos misticismos e esoterismos, em busca da cura, seja cura
física de algum mal-estar, de doença súbita, seja de cura de estado depressivo,
cura da alma num anseio de algo diferente. Sucede que a maior parte anseia por
aliviar da sua condição e tem ideias predefinidas bastante fortes sobre o que é
a dita cura. O desejo de alívio da dor emocional, física, psíquica é mais do
que legítimo, mas nesta área das energias, da auto-ajuda, das terapias
alternativas e complementares, dos misticismos e esoterismos pode oferecer-se
alívio, não obstante a situação do momento é sempre vista (se estamos a falar
de pessoas honestas) como o resultado de algo muito mais complexo, longe da
visão de acidente, fatalidade, ocorrência pontual, como o reflexo da
somatização - fisicamente ou não - de aspectos multidimensionais que buscam
resolução e integração.
A cura acaba por ser
muitas vezes um moinho de vento, uma quimera, pois falar-se-á mais de
equilíbrio interno que se reflecte em corpo, mente e espírito e que esse
equilíbrio advém de uma transfiguração para uma nova postura e diferente modo
de viver. Alguém que vá a uma consulta a um curso e espere ficar milagrosamente
curado num dia está numa experiência de ilusão; podem ocorrer alterações
significativas e miraculosas desse ponto de vista mas a sua continuidade e
permanência advêm do empenho e vontade de integrar efectivamente o processo de
transformação. Então passamos de algo paliativo para uma viagem de cura que
pode demorar meses, anos e até nunca ocorrer aos olhos daqueles que considerem
o aspecto exterior e usem parâmetros de “normalidade” e “sucesso” para fazer
uma avaliação…
Não avançarei muito
mais neste ponto, apenas registando que a “cura” vem do encontro com a Alma e
essa entrega a algo que transcende o aspecto humano e é essa entrega que muitos
resistem assumir plenamente, seja conscientemente ou não. Para lá disso a cura fica
numa busca de reparações e arranjos daquilo que os nossos juízos de valor – ou pior
os juízos de valor dos outros – dizem que está errado e a funcionar mal… enquanto
no final é tudo uma percepção de consciência e muita falta de amor e compaixão...
Eu sou uma eterna
optimista ao acreditar nessa bela escolha de uma vida plena, rica de
significado ao enveredar pela descoberta do Eu Sou, o ponto onde são possíveis
os milagres, o renascer, o rejuvenescer. É assim que conheço já muitas pessoas
que estão rejuvenescidas fisicamente, o caso mais recente foi um Shaumbra que
parece ter passado da casa dos 40 e muitos para a dos 20 e tais… e é um entre
muitos que reviraram e viram reviradas as suas vidas e fizeram o que era
preciso para assumirem o seu despertar, muitos que encontraram essa paz interior,
essa abundância de vida. Tal espelha toda a pacificação interior, um longo
despertar com muitas mudanças, depurações, … mas a propósito disso:
2 – A Escuridão do
Despertar
Ao contrário do que
muitos veiculam e acreditam, o Despertar de Consciência não é uma sucessão de
momentos de êxtase, de ver figuras de branco e estrelinhas em redor da cabeça
das pessoas, aparições de anjos e afins, embora tal possa acontecer ;). O
Despertar é duro, com muitas lágrimas, momentos de vazio e dúvida, momentos de
desespero. O Despertar é o chamamento da Alma e ele começa a ocorrer sem que
muitas vezes demos por isso, só nos apercebendo quando um evento, quando algo
nos leva a dar um passo para sair do rotineiro conforto e aí fazemos a nossa
escolha de ir mais além.
O instante do
Despertar coloca em movimento toda uma série de dinâmicas de purificação e -
consoante o estado de estagnação ou paragem enraizada em que nos encontremos,
consoante a nossa vontade de abraçar uma mudança - vai ser simples ou complexo.
Passará por trazer ao de cima todas as sombras, por vezes de rompante, por
vezes faseadamente, o que resulta em desorientação, em desligar das rotinas e
estruturas sociais, familiares, afectivas, em possível depressão, em perdas
repentinas, questões de saúde a aflorar, problemas no trabalho, uma catadupa de
circunstâncias em que parece que tudo vai desabar, etc, etc. O Novo Testamento
refere isso mesmo: a semente tem de morrer para dar fruto e florir. Para viver
essa fusão com a Alma, para viver no Corpo de Luz, tem de haver a alquimia da
luz e das sombras, de um modo ou outro cada um terá de olhar para o passado e
fazer as suas escolhas, terá de passar pela fase do perdão, da aceitação, do
deslumbre, do deserto, da perda, da dádiva, da morte, do renascer. Eu costumo
falar da minha vida velha e da minha vida nova, onde houve saltos rápidos com
muitos avanços e aparentes recuos, mas a perseverança interna de que o caminho
da liberdade seria sempre pelo reencontro com o Espírito, a tomada de
Consciência sobre mim, sobre os outros, sobre a realidade, sobre o planeta,
sobre energia, sobre Deus. Kuthumi disse que no caminho da ascensão perdeu tudo e
eu acrescento para ganhar tudo, pois passado o deserto e aquilo que sentimos
como grandes provações dão lugar a um balsamo e a uma satisfação interna antes
desconhecida, a todo um reposicionamento na vida que faz tudo valer a pena… e
muitos passam por uma multiplicidade de dificuldades, que vão desde o emprego e
desemprego, a fluidez económica, que vão da saúde ao equilíbrio
emocional-mental-psíquico, que vão da crítica e intolerância de familiares,
amigos, a separações nos circuitos sociais, que vão do questionamento interno a
um vazio solitário antes que a luz desponte no horizonte…
Assim se pode falar de
escuridão do Despertar. Principalmente se o estamos a fazer sozinhos, sem
apoios, sem ninguém que aponte qualquer tipo de solução apropriada, que não
seja uma leitura da cartilha geral, pois na maior parte dos casos (e até em
todos os casos) a dor não é física por mais que o pareça, a extrema
sensibilidade não é desequilíbrio mental, doença não é castigo nem acaso, perda
de emprego, de amigos, de cônjuges não é o fim, é a oportunidade para uma
mudança de qualidade, falta de motivação é o desconectar com as antigas âncoras
e apegos, etc, etc. Claro que o universo e a Alma têm o seu próprio equilíbrio
e se “tiram” de um lado, estão a oferecer soluções logo em simultâneo, sendo a
programação bem enraizada de negativizar tudo o que sai da normalidade a
impedir que muitas vezes haja percepção dessa solução e a iniciar toda uma
engrenagem de vitimização e “normal” fatalidade… mas a maior parte das pessoas
tem histórias de sincronicidades surpreendentes para contar, de pessoas que
lhes aparecem do ada com a resposta ou sugestão necessitada, de livros,
programas na tv, filmes que mostram algo diferente, …
3 – Metamorfose
Mudança é o ponto
crucial em que emperra o Despertar. É na absorção de mudanças que vemos o ritmo
e a simplicidade do despertar. Usemos a imagem do transplante de uma árvore:
vais mudar a árvore para um jardim mais fértil, onde tem mais sol e espaço para
crescer, e começas a escavar em redor e até vai tudo muito bem até ao momento
em que encontras as raízes mais fortes, qua até talvez já se emaranhem noutras
raízes de outras árvores, que furam muros dos vizinhos, que até estão tão
fundas que as tuas ferramentas não chegam lá… O despertar é assim: sentes o
chamamento e começas a ler, a ir a cursos, sonhas com algo novo, finalmente
vais ter a paz, a abundância, vais ter dons extrassensoriais extraordinários! Mas
começam a surgir problemas vindos do nada, a família começa a rir-se das tuas
novas ideias, tu até sabes o que é bom para ti mas começas a adiar, tens
vontade de voltar a ser “normal”, estás cansado de enfrentar tudo e todos, vem
o medo de não ser bem sucedido, a falta de auto-estima, a dúvida dilacerante do
merecimento, noites sem dormir, canseira de sentir tudo o que se passa no
mundo, de sentir as dores da senhora da papelaria, de sentir presenças
inexplicáveis lá por casa, ruídos fora de horas… zás! Resistências e aspectos
boicotadores a saltitar por todo o lado, desculpas cheias de boas razões para
te deixares estar. Mudança na gaveta da mesinha de cabeceira aguardando
melhores dias. Mas… mas parece que tudo fica pior ainda: até houve um instante em
que quase se podia dizer que tudo estava mais estável e melhorzinho mas logo a
confusão regressa e talvez uma invocação aos anjos e guias seja apropriada ;)
talvez seja hora de fazer algo outra vez…
A questão torna-se: ir
no ritmo dos aspectos sombreados ou escolher o próprio ritmo? Determinar a hora
da mudança ou ir mudando no sobreviver às circunstâncias? Ficar à espera que a
Alma/os Anjos /os Extraterrestres se lembrem que é o teu momento de mudança –
pura ilusão - ou criar as condições para que a Alma se possa expressar?
4 – Confiança
Há quem já sonhe
comigo a dizer “Confia!” :) e quem me conhece sabe que para mim é ponto-chave:
ou confias ou não confias!
Confiar em quem? em ti
mesma/o, que estás no caminho certo, que tudo vai bem do ponto de vista interdimensional,
que estás em fusão com a alma, que tens todo o apoio da tua equipa pessoal de
seres de Luz, que tens todos os recursos energéticos no planeta e mais além à
espera do teu clique interior. A dúvida vai surgir uma e outra vez e é
fundamental ter clareza sobre o que é realmente importante para ti. Confiar torna-se
um desafio quando vamos no turbilhão e os nossos pontos de referência estão a
ser questionados e desmontados: Deus, a religião, a história, a política, as
grandes figuras… nada parece ser o que nos ensinaram – o que é a verdade? Então
confia em ti e autoriza-te a descobrir e a sentir a visão da verdade da tua
Alma, da tua Essência. Aquele que já teve fé, aquele que tem fé conseguirá dar
o voto de confiança mais facilmente. O interessante é verificar que muitos que
se proclamaram pessoas de fé, depois não acreditam e não confiam no
transcendente, no invisível, no não provado, remetendo a fé para um encontro
dominical e sem expressão na vida diária (?!!) ou advogando que a fé é algo que
só produz frutos para uns que são escolhidos sabe-se lá porquê e por quem. É
também interessante verificar que é muito, muito mais fácil dizer que se confia
nos outros do que em nós mesmos, o que nos leva às questão do amor-próprio...
Hummmm… lembrando que o despertar é a viagem do amor-próprio.
5 – Bem Supremo
O Eu Humano tem uma
tendência natural para querer tudo à sua maneira, à sua medida. Diz que confia e acredita mas - tem sempre um
mas – desde que seja pela saúde, pela estabilidade no emprego, pela paz
conjugal etc e tal. Bem Supremo é confiar que todas as energias estão aí para
nos servir, que o que chega é o mais apropriado para nós. Sem manipulação, sem
controle, sem cláusulas. E então estamos a falar de algo distinto de orar,
pedir para este ou aquele fim, ter a intenção disto e daquilo, pois estamos a
falar de confiar que estamos em alinhamento com a Alma, Eu Superior como
preferirem chamar, e que virá o melhor para nós.
No Shoud de Julho de
2013, Adamus convidou os Shaumbra a assumir que tudo o que ocorre na vida de
cada um é para a sua iluminação, seja o que for. Um ponto de confiança. O mesmo
que se fala desde os primórdios da espiritualidade com o conceito de bem
supremo. Confiar que há uma parte de nós – nada alheio a nós, mas essa parte
sábia e equilibrada - que tem uma perspectiva plena e completa de tudo e do
todo, o que permite orientar cada respiração para essa experiência. Porque não
confiar que tudo é para o Bem Supremo e para a nossa Iluminação? Claro que aí
se entrega essa necessidade de sempre controlar, querer tudo “normal” e segundo
a cartilha social, e tudo passa a estar revestido de significado, não uma
fatalidade, mas um passo nessa fusão de humano e divino.
E essa fusão sim é que
pode ser uma escolha consciente: estás pronta/o? Escolhe o teu ritmo, quem
queres a participar, quando estás pronta/o para ir além do passado, quanto te
autorizas a receber e a percepcionar, … Mantemos este ponto resumido, no
entanto escolher facilitar a viagem tomando consciência de como a Alma melhor se
pode expressar talvez facilite e simplifique… Clareza… E nos entretantos cuida
de ti, das tuas necessidades humanas, aquelas que só tu - humano – podes atender,
pois és tu que estás aqui em corpo físico.
6 – Compaixão
É o amor verdadeiro,
sem condições, sem restrições, em aceitação plena, em honra absoluta pela
experiência do outro, reconhecendo a sua centelha divina. Muitos misturam
Compaixão com a Paixão de Cristo e a palavra faz-lhes muita confusão ao lembrar
a quaresma, panos roxos, sofrimento e morte :) pois esquecem logo que
sexta-feira santa vem anunciar o dia de Páscoa da Ressurreição (velhas
programações). Muitos entendem as palavras que se dizem sobre compaixão mas não
entendem essa energia e o estado de consciência que implica.
A compaixão é a marca
do iluminado (daí a confusão com a história de Jesus pois ele foi espelho de
compaixão), do buda, o amor absoluto por tudo e todos, sem juízos de valor, sem
exigências, sem pendências, respeito e compreensão. A fase New Age vulgarizou a
expressão “Namaste”, de tal forma que muitos a usam sem compreender o seu
significado: o buda que há em mim reconhece o buda que há em ti e juntos vamos
promover o amor e a paz na versão tradicional, a Alma/Luz/o eu divino em mim
reconhece a Alma/Luz/o eu divino em ti e nesta respiração espelharemos a
Essência radiante em nós.
Em compaixão não olhas
para o outro como vítima, não olhas como culpado, não olhas como incapaz, não
olhas como desprotegido… Deixas-te estar nesse ponto de não-julgamento, em
serenidade e amor. Assim absténs-te de ir no redemoinho emocional, na catadupa
de etiquetar isto e aquilo, concentras-te no que é essencial e filtras o
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=385749262849931190#editor/target=post;postID=4237374112725725861supérfluo. Está no Ponto de Presença, no Agora, estás a respirar e em movimento
observador-criador e não reactor-distractor.
Torres del Paine
Parte 2
Novembro chega no dia em que o cometa Ison passou perto da órbita
terrestre e com mais uma explosão solar, algo que se verificou sucessivamente
durante todo o mês de Outubro com crescente intensidade. Na passada
quinta-feira, 31 de Outubro, Adamus levou os Shaumbra no Dreamwalk de Halloween
pelas esferas próximas da Terra, pelos reinos cristalinos e depois pelos reinos
astrais mais densos e umbralinos. Esta fase de Halloween, dia de Todos os
Santos e dia de Finados, combinada com consciência de humanos em despertar e
com todo este movimentar energético astrológico, astronómico e cósmico está a
permitir uma onda de clareza por essas dimensões mais densas em torno da Terra
e onde temos ainda tantos aspectos, onde ainda temos tantas ressonâncias. Que
vai mexer emocionalmente? Vai. E na psique? Mais ainda. Mas toda a integração
será mais fluída e tona-se possível essa transmutação de formas-pensamento tão
básicas de negativismo, abuso, violência, feeding
de toda a espécie…
Domingo 3 de Novembro, é dia de eclipse solar apenas parcialmente visível
neste canto do globo e se o sol aparecer por trás das nuvens. Este eclipse coincide
com a lua nova e, por um lado, marca o ponto intermédio entre o equinócio de
Outono e o solstício de Inverno, por outro lado surge quinze dias depois do
eclipse lunar de 18 de Outubro. É um eclipse em Escorpião, no mês 11 do
calendário, signo da expansão de consciência rumo à mestria pelo equilíbrio na
dualidade através transmutação alquímica das sombras, marcando esta fase
intensa e expansiva no que concerne ao elevar da consciência e da frequência
vibracional individual e planetária. Em 7 de Novembro Júpiter passa a estar
retrógrado e a 10 Mercúrio deixa de estar retrógrado numa movimentação de
aceleração, um empurrão para o fim do velho em mais uma camada, um destapar das
trincheiras das resistências da energia mais desequilibrada em todos os planos.
Ai, ai, ai!
De 1 a 11 de Novembro, o portal 11:11 abre o seu caminho para uma infusão
de novos códigos de luz a par dessa transmutação e reciclagem gigantesca de
tudo o que está a ser libertado da psique e da matéria. O eclipse vem expor as
sombras do inconsciente colectivo e a agitação, podridão, corrupção, camuflagem
geral serão facilmente percetíveis nos mais diversos planos. O 11:11 traz a
proposta de resolução e possibilita que não haja pontos de trauma ao manter a
energia em movimento; ao trazer nesses códigos de luz uma nova fase de
assimilação do corpo de luz desde as esferas superiores da alma e ao trazer apoio
multidimensional, proporciona esse contrabalançar para o torvelinho emocional e
mental, socioeconómico e político-financeiro em eclosão. Por sua vez o meio do
mês traz nova infusão com a lua cheia no dia 17 a coincidir com a chuva de
meteoritos das Leónidas… entretanto a terra já voltou a tremer no Chile e toda
a cordilheira andina, bem como por todo o Pacífico…

Chamamos a Novembro de 2013 mês do Lótus, pois esta flor é associada
muitas vezes ao signo de escorpião pela sua capacidade de nascer nas águas lodosas
e surgir com beleza refinada das suas muitas pétalas, simbolizando como o mundo
espiritual sempre ultrapassa as dificuldades do mundo material, a pureza do
corpo e da alma, a perfeição e multiplicidade dos dons da alma. Na realidade é
o que a humanidade está a passar: através do mar revolto de velharias algo novo
está a nascer, a parte mais bela e pura, essa energia do coração, essa
compaixão, de que a flor de mil pétalas é símbolo.
Respira fundo connosco e sente essa energia do coração, a leveza e força
paradoxal desse pulsar amoroso, sente este mês essa ligação que se abre à
superfície – tal como a flor de lótus – dos templos de luz da Patagónia, do
Monte Branco na Suíça) e do Monte Kosciuszko (na Austrália), entrelaçadas com
as pirâmides do Kailash e de Sedona que vimos no mês passado, tocando também a
Table Mountain na Cidade do Cabo.
Estas são as pétalas da expansão de consciência em Novembro, combinadas
com muitas outras mais subtis e de outras fragrâncias.
Autoriza-te a viajar nos sonhos e em consciência até esses templos de Luz
e a banhar-te na água purificadora que emanam.
Autoriza-te a ser amor, simplicidade, compaixão…
Autoriza-te a transmutares o passado e tudo o que for velho em ti e a
aproveitar tudo o que esta malha cósmica tem para ti, para o teu bem supremo,
para a tua iluminação.
Autoriza-te a ser essa clareza da flor de lótus, essa beleza divina.
Autoriza-te a aceitar-te…
Lembra-te que na respiração consciente estás sempre no sítio certo à hora
certa, que estás segura/o e protegida/o, porque o estás a escolher.
Lembra-te que a respiração consciente oferece serenidade, percepção, deixa
chegar as soluções criativas, a gnost.
Lembra-te que tens todo o apoio e todos os recursos sempre que te
autorizas recebê-los, sempre que te abres às dádivas da alma, em pura entrega e
confiança.
Sê amor e compaixão, sê veículo de purificação e transmutação interna.
Sê.
Eu Sou
Patrícia
Aurea & Cª
Na Estrela da Vida
Estrela da Aurora
2013.11.02
Podes divulgar este
texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog
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