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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Portal 11:11





Vem aí o 11:11!
O portal 11:11 é um momento de abertura para potenciais múltiplos de expansão e integração de Consciência.

Adamus no Shoud de sábado passado (que eu recomendo vivamente ver, seja em inglês ou na tradução castelhana enquanto se aguarda a transcrição em português) insistiu na importância de consciencializar padrões repetitivos que ainda se manifestam na nossa vida e fez um mehrab para ir além desses registos.
Eu convido-vos a fazer essa introspecção ao longo desta semana para que este 11:11 neste ano de 2016, ano de fim de ciclo, possa ser a escolha consciente de transmutar e transcender o passado rumo ao novo e um renascer no Corpo de Luz real, efectivo, simples e suave...
Coloco a tónica no suave pois as resistências dos padrões e automatismos em nós tendem a ser muitas e 'o corpo é que paga'...
Uma escolha sincera e o assumir pleno dessa escolha, com todas as suas implicações, a permissão para que a transformação ocorra e, de seguida, a alquimia de consciência, são tudo o que é necessário... Ficar à espera, pensar que só por ler estas e outras palavras, divagações e reflexões, tudo se resolve, pode ser pura ilusão... Despertaste ou continuas a dormir? Vais permitir a iluminação, a ascensão, ou ficas para mais uma encarnação? A escolha é tua.


11:11 - Sessão de respiração consciente, etc e tal na E.V. E.A. sexta ao fim da tarde
13:11 - Sessão Em ÓRBITA - em dia de Super lua-cheia domingo à tarde (c. 1h:30m)

Patrícia Almeida

estreladavida.estreladaaurora@gmail.com
foto by © A M R • E L S H A M Y

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Solstício 2016

Hoje é dia de Solstício 
de Verão a Norte do Equador/ de Inverno a Sul, 
coincidindo com a Lua Cheia, 
com a Grande Cruz 
e com a Noite Cristal!



Potencial imenso de abertura à grande alquimia de consciência, de integração de tantos e tantos aspectos, nomeadamente dos mais cinza e negros, das emoções mais intensas e ainda ressonantes com a densidade dual, os resquícios do jogo, do drama, do poder, da ilusão...

Tudo parte de uma escolha de permitir ir mais além e de permitir a mudança e transformação.
Tudo parte da aceitação  dessas partes de nós que têm estado aí, bem camufladas, a governar insidiosamente as nossas vidas com pensamentos da dúvida, escassez, não merecimento, boicotando e distraindo, trazendo revolta e frustração imensa...
É não ser luz, nem sombra... é abraçar a pura Essência, a consciência livre Que Somos.

Tudo o Que Somos está aqui para ofertar esta abertura. 
Cabe ao aspecto humano escolher se vai persistir nas dificuldades, se vai abraçar a oportunidade de ser faceta, fractal integrado dessa Essência.

Os ventos estão a mudar.
A maré vai revelar-se inovadora na direcção que tomar.

O portal em acção é de potenciais inquestionáveis para o coração aberto e sincero nos próximos meses. As flores da Primavera, das múltiplas Primaveras que vimos este ano, vão transformar-se em fruto. 
O que colhes?
Vais ficar apenas em cogitação e contemplação dos frutos ou vais permitir-te saborear e receber a dádiva sensual e interdimensional que comportam?

Verão quente de 2016 - nada ficará como dantes.
Tu sabes isso. 
Tu sentes isso.
Tu anseias por isso.

Permites-te Ser?... para lá do que 'achas' que é Ser, para lá do 'achas' que mereces, ...?... 
Entrega-te.
Confia.

A tua respiração consciente no silêncio interno, na calma, na simplicidade, na serenidade do Centro, é o teu elemento de integração e liberdade.

A luta de poder está ao rubro, as quimeras alicerçadas em mentiras milenares, falsos deuses e heróis também, os lobos com pele de cordeiro já nem se esforçam com falinhas mansas - a voz do passado, o apelo à divisão e aos medos mais entranhados,, ódios e ressentimentos encapuçados de medos e mais medos... 
Só aqueles que se colocam fora da energia de poder conseguem vislumbrar essa realidade paralela de liberdade.

Mantém-te na tua respiração.

Escolhe Vida.
Escolhe Existência.
Escolhe PAX.

Faz as tuas raízes.
Está bem presente. 

És ser estelar em experiência humana.
És ser angelical em experiência humana.
Mantém o teu grito do Ipiranga, o teu grito de Liberdade.
Sê o coração resplandecente.
Sê o Vaso Cristalino, límpido e puro, que refracta a radiância do Centro.

Sê o Eu Sou.



Na Noite Cristal na Plataforma Cristalina da Estrela da Vida,
a escolha é de ir além,
de ir celebrar a dádiva sublime deste solstício, desta lua cheia com os Mestres Ascensos, observando a dança das estrelas que É para nos servir nesta experiência de liberdade da Alma...


Liberdade.
Para ser o Eu sou.
Liberdade
Para a/s famílias espirituais.
Liberdade.
Para as estrelas e constelações.
Para que a Criação prossiga a sua expressão criativa, tela cósmica de mil cores magnificentes. 
Esse é o rumo natural.
Toda a energia busca resolução.
O retorno ao Centro é o desígnio na reivenção, renascimento e recriação eterna. 


Na Noite Cristal na Plataforma Cristalina da Estrela da Vida,
o convite é de fusão de humano e divino,
de celebração desse potencial de Realização: 

Eu Sou o que Eu Sou



Que assim seja
e

Assim É




sexta-feira, 24 de abril de 2015

Abril ainda a tempo - Reflexão do Mês













Abril
2015
Mês da Vida
Fluir
Fundir
Florescer

Cara leitora, caro leitor, convido-te já de início a fazermos em conjunto uma respiração profunda aqui e agora, bem presentes, bem ancorados e enraizados, pois bem sabes que esta leitura mensal é uma viagem, uma experiência de consciência.
Tal significa que uma parte de nós se encontrou nessa dimensão da Plataforma Cristalina da Estrela da Vida e juntos explorámos potenciais e desafios para essa clarificação e integração ao longo do que, na 3ª dimensão do tempo linear, chamamos de mês de Abril, por a energia aí se mover tão lentamente que podemos parar, observar, escolher, experienciar, integrar… tudo a um ritmo binário, contínuo, dia-noite, luz-sombra, etc. Eu, tu, o Mestre em nós, o Anjo Dourado, o Eu Divino, a Alma, como preferires. Nós e a nossa entourage de Seres de Luz a espreitarmos para a fisicalidade, por entre as dimensões, e a sentir onde nos leva o Sonho. Da Ascensão nas suas múltiplas facetas, claro.

Então, respiremos bem fundo, deixemos ir o burburinho exterior, mergulhemos neste espiralar multidimensional… um banho de clareza e limpidez… que, sim, lá fora, vai tudo bem denso e peganhento… ;) Inspirando vida… Expirando e reciclando, transmutando tudo o que for excedentário em nós para ganhar espaço interno e inspirar mais e mais vida...

Respiremos fundo…
Este texto chega já com Abril bem avançado, mas ainda bem a tempo de fazeres um balanço e te prepares para as aventuras grandiosas de Maio. Que Março foi tudo o prometido: belo e intenso (viste as auroras boreais extraordinárias que surgiram por alturas do eclipse e equinócio? …), dramático e demente (aqui a lista poderia ser extrema e tristemente longa, registe-se apenas a queda do avião no Sul dos Alpes franceses, os avanços e recuos do Boko Haram e Isil, furacões no Vanuatu (lá tão longe que nem sabias bem que existia), Nova Zelândia e Austrália, incêndios do Chile, cheias no Peru, um crescente aumento de tensão geopolítica por sítios a mais, descontentamento social do Brasil a Espanha, a Frankfurt e à inauguração da sede do Banco Central Europeu, etc …). Como Jim Self mencionou no seu Planetary Update de Abril, houve imensos sismos e muita actividade vulcânica mas, seguindo a tendência dos últimos tempos, não tiveram efeitos catastróficos revelando a acção amorosa do reino dévico e dos elementais da natureza[1]. E Abril continuou com o desvario exterior mas uma espécie de acalmia interior após a Páscoa e esse fim de semana de muita esperança e escolhas renovadas, muita luz nesse fim de semana de celebração da vida, da Primavera. Eu por mim direi que desde a fase de equinócio-eclipse-Páscoa, como que me vejo numa fase de aceleramento de tempo e tudo passa a correr sem eu ter tempo para fazer metade das coisas. E os sonhos? Magníficos com anjos, mestres ascensos e aventuras na Nova Terra, mas também ultra-intensos com a mente humana a debater-se com toda essa informação sensorial e a sentir-se comprimida na sua realidade cada vez mais restrita.

Aurora de St. Patrick, Donnelly Creek - Alaska,  17 Março 2015, by Sebastian Saarloos; Eclipse, 20 de Março, Svalbard, Norway, by  Jon Olav Nesvold

O que se moveu com o eclipse? muita energia desarmónica e registos bem densos a serem libertados do baixo astral. Sentiste? Mais umas tantas camadas de velha energia… por meio de  tensão exterior em paralelo com uma irritação e agressividade latente que foi comum a muitos, vinda nem se sabe de onde, dores estranhas e intensas em pontos incomuns, sonhos activos, a noite a passar e o acordar ainda com – ou sensação de mais – cansaço.
Depois seguiu-se uma fase onde tudo parecia desenrolar-se aceleradamente, mas em simultâneo e paradoxalmente, com muito lentidão. Como se o dia girasse, acordar, correr nas tarefas diárias / trabalho e logo deitar, mas como se os resultados não chegassem…
Mas, pensa comigo, talvez essas virtudes da lentidão-rappidez no ilusório movimento temporal sejam a razão de ainda estares (parcialmente) na 3D? para perceberes o que se está a passar contigo e não achares que veio um furacão energético que põe tudo de pernas para o ar? Talvez isso aconteça de vez em quando (risos), mas será quando te propões a dar um salto quântico e acelerar o “processo” ou um “wake up call” da Alma com mais firmeza?...

Aproximamo-nos do fim do mês e tudo acelera. Temos aí nos céus uma dança dos astros coincidindo com a chuva de meteoritos das Liriadas, Plutão-Mercúrio-Marte em Touro, na semana em que tudo parece estar a acontecer, outra vez: das tragédias previsíveis no Mediterrâneo, o crescendo de destruição no Iémen, a violência xenófoba na África do Sul, tensão racial nos EUA no meio de delírio pré-eleitoral (ou será o estado da política actual?), atentados terroristas evitados pela polícia, as chuvas diluvianas em Sidney na Austrália, o vulcão em erupção gigantesca no Chile, o número de casos de violência doméstica-infanticídio-surtos psicóticos violentos-etc em Portugal, em Espanha e um pouco por todo o lado.

É tempo de respirar fundo.
Pois é uma época em que relembrar o passado parece estar na ordem do dia. Nitidamente há energias que buscam resolução, caso evidente na questão do genocídio não reconhecido de arménios por turcos na 1ª G. M., a questão racial mencionada, os 40 anos sobre o fim da guerra do Vietname, fim da colonização portuguesa e a questão dos retornados do Ultramar, 40 anos das primeiras eleições democráticas em Portugal.
Celebra-se neste dia 25, dia da Liberdade em Portugal, os 40 anos das primeiras eleições democráticas do país, simbolicamente um ano exactamente após a revolução. Pela primeira vez, o direito de voto tornou-se universal (e com isso a minha mãe, a minha avó, as minhas tias, a minha bisavó, foram votar, tal como a maioria da população a quem ditadura coartara os direitos que a República procurara trazer). Para mim, a imagem da revolução é o Salgueiro Maia desarmado com o lenço branco na mão frente aos tanques do regime; o líder revelado pelo impulso da História, o sonho da liberdade a insuflar-lhe a força e a coragem para saber que muitas vidas já se tinham perdido em África e que naquele dia ninguém mais devia morrer… a entrega à causa e as injustiças posteriores. O 25 de Abril foi o sonho utópico da liberdade na grandeza do gesto daqueles que disseram basta a 40 anos de ditadura e opressão. O depois… são os desafios de aprender a viver a liberdade. Uns só agora, tanto tempo depois, despertam para o sonho, outros a dormir continuam e mais estranho é ver aqueles que parece terem sido parte do sonho vendidos a qualquer outra coisa…


 
 Foto José Antunes

“Aquele que na hora da vitória
Respeitou o vencido
Aquele que deu tudo e não pediu a paga
Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite
Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício
Aquele que foi
“Fiel à palavra dada á ideia tida”
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse.”

Sophia de Mello Breyner Andresen
 sobre F. Salgueiro Maia

       
  
Pintura de H. Vieira da Silva


Bem…
Abril traz o portal da vida nova. Em termos de Consciência e download do corpo de Luz, de nova expressão e abertura dos potenciais de integração multidimensional, não uma repetição padronizada e ritualizada de cultos de morte e vida além da morte associados à Páscoa Cristã ou a espera messiânica infinita da Páscoa judaica.
O eclipse lunar total de dia 4 de Abril, coincidindo com a lua cheia de Páscoa—não vem encerrar a fase iniciada pelo eclipse de 20 de Março, antes pelo contrário vem amplificar e acelerar as energias em curso para que comece a ser possível a sua manifestação concreta e uma certa estabilização de cima para baixo, vulgo das altas frequências para as realidades mais densas =lentas.
Portal da vida nova pode parecer fantástico, mas tem as suas nuances de aplicação para seres complexos e de emaranhamento emocional-mental-psíquico: os humanos. Esses mananciais colossais de energia em movimento vêm em direcção a nós e vão embater naquilo que estiver mais à frente: se for clareza, permissão, confiança não há problema, a questão vem com os aspectos encapuçados de vitimização- falta de auto-estima- vírus e feeding, etc[2]. É imprescindível transcender todos esses aspectos para aceder ao novo paradigma. Repetindo o enunciado nos últimos meses (ver texto de Janeiro): a Casa tem de estar arrumada e aprumada; já não dá para colocar uma manta a tapar o lixo para não se ver, a jarra de flores a tapar as manchas do desgaste… A opção é tua, as bênçãos serão tuas, as complicações também – escolhe.
Vida!
Há algo de extraordinariamente transcendente no fenómeno da vida, por mais respostas que a ciência ofereça sobre o tema, sobre como se formam as células, como se multiplicam para criar órgãos, sangue, ele, ossos, etc. Para já ainda há campo aberto para essa explicação de como vem a consciência para o ser humano, esse sopro de vida e individualidade que nem a epigenética, a física quântica e por aí fora conseguem estruturar e racionalizar. Não que importe para mim.
Encontrei esta imagem abaixo das células durante o processo da mitose celular.
Puramente mágico. Uma célula recria-se numa outra idêntica, mas individualizada, e daí em diante. Do micro ao macrocosmos. O tom verde da fotografia dá o seu toque de algo extraterreno ;) e assim é, pois, na prática, somos massa estelar, oxigénio, carbono, hidrogénio, nitrogénio, etc na nossa composição química. E sempre mantendo essa centelha da criação original.

 Mitose: publi-matthieu-piel / Crédit photo:  Julie Lafaurie-Janvore - Institut Curie
 

Não por acaso Adamus veio falar de Criatividade e dons criadores no shoud de 3 de Abril: Kyeper. Estamos prontos para assumir essa essência de criatividade na nossa vida?  Hummmm… Multiplicar essa centelha do divino em nós, continuamente? Viajantes do tempo numa passagem pela Terra?!...

Sugestão para reflexão para fechar Abril: Queres mesmo cá estar, este planeta, nesta vida? Viver? Ou ir andando?
- Já amas o teu eu humano ou ainda anseias por essa infusão extra-qualquer coisa que te vai colocar num patamar onde tu amas naturalmente? (é que isso será o “fim”, essa infusão só ocorre quando tu te estás a amar, tudo o que és na matéria…)
- O que é viver para ti?
- Quais os passos da vida que são importantes para ti /ainda há passos da vida na tua perspectiva?
- És livre no teu design de vida ou ainda segues acordos pré-estabelecidos, parâmetros recebidos na infância, “herança kármica”, sociedade, país, continente?
- Como vai a tua gestão de identidades?
- Estás a viver a tua Paixão /Kaikho?
- Como vai o nível de amor por ti mesma/o?...

Tem a coragem de fazer as perguntas e de aguardar pelas respostas. E sabe que o que tens na tua realidade passa a ser escolha tua. Até o estar ou o partir desta vida é uma escolha que pode e deve ser feita em plena consciência. A vantagem de ser humano na Terra é que se pode sempre recomeçar e recriar.
Eu escolhi que Abril seria para mim mês do renascimento e tal trouxe alguns aceleramentos e abrandamentos não planeados, caso deste texto. Renascimento para mais uma fase de integração do corpo de luz, para ser mais e mais quem eu realmente Sou. Carinho e compaixão para com o meu eu humano, o corpo físico, os meus aspectos, o meu próprio ritmo. E tal é o que mais posso aconselhar quando vem aquele momento da reconfiguração, embora para cada um seja diferente.

Na natureza tudo ganha mais vida. As árvores ganham novos cambiantes de verde, as flores abrem-se à luz, os animais e humanos saem das “tocas” e espreguiçam-se ao sol. Tudo a florescer. Tudo com mais cor. Tudo cheio de vida. Criar e recriar.

A vida, a criação acontece no presente.
Abril pode ser o mês do adeus ao passado.                                                
E o “Depois do Adeus”[3] pode ser o que tu escolheres na liberdade da tua presença consciente.

Respirando fundo…
... já hoje na Nova Terra

 Kauai no Havai

Eu Sou
Patrícia Almeida
& Cª
Na Estrela da Vida Estrela da Aurora
e nos reinos cristalinos

2015.04.24



[1] Recomendo ouvir Jim Self no que ele tem a dizer sobre a questão financeira, o fim do monopólio do dólar no plano global. Vídeo no Youtube em: Mastering Alchemy ou directamente nesse site (.com)
[2] No meio do destilar desse emaranhamento pessoal que brotou com a preparação para a sintonização das energias do fim de semana vindouro, lembrei-me do Dreamwalk na Grutas Cristalinas com Adamus Saint-Germain e onde é abordado este tópico. Recomendo vivamente a experiência. www.crimsoncircle.com.
[3] Nome de canção que foi a primeira senha da revolução, a segunda senha a icónica “Grândola Vila Morena”.


Podes divulgar este texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog estreladavida.estreladaaurora.blogspot.com e sites www.aureasoulbreath.com e www.osilenciodamontanha.com


Pdf para impresão e download aqui: https://pt.scribd.com/doc/262947617/2015-04-EVEA-Reflexao-Do-Mes-Patricia-Almeida

sábado, 23 de novembro de 2013

Das entranhas vem o fogo transmutador

Num período restrito de tempo entraram ou intensificaram significativamente a sua actividade 7 vulcões em 6 países diferentes, de tal forma que no Japão até uma nova ilha nasceu. México, Guatemala, Itália, Indonésia,Vanuatu, Japão. Vê aqui

Um vulcão em actividade transporta à superfície a energia de Gaia que geralmente se encontra restrita no seu interior nos níveis profundos. 

Quando dizemos que nunca houve tanta energia disponível como agora, tornou-se mais fácil para a mente apreender essa realidade, não? :)


O vulcão - em termos energéticos - tem a função de movimentar e conceder equilíbrio pela sua grande força transmutadora para as energias do feminino e masculino. O próprio termo erupção acarreta essa visão de algo que tem estado contido e que se passa a manifestar em diferentes níveis. Hummm... Das cinzas e lava irrompem novas formações geológicas, novos campos electromagnéticos, novas formas de vida. O manancial de energia, de fogo ardente puro e incandescente vem alquimizar todos os elementais desarmónicos, vem reorganizar o reino dévico, traz códigos de luz das esferas elohínicas, vem plasmar a Nova Terra no seu corpo de Luz. Gaia está em trabalho de parto multidimensional e nós estamos a assistir e a participar. 

Lembramos que terminou a Kundalini Tour de Kryon pela América do Sul (aqui) que, sem dúvida, permitiu um sintonizar de novos níveis subtis da Rede Cristalina à superfície. E Adamus andou pela Austrália no Act of Consciousness e na Journey of the Angels (aqui)... Por cá fala-se de Portugal e dos Pilares de Fogo (aqui), nós andamos pelo Programa Cristal Terra :))



Com toda esta movimentação, hoje foi o primeiro dia onde um alívio energético foi sentido por aqui, uma leveza e equilíbrio bem reais, para mostrar que o momento de calmaria está próximo, uma pausa nas contracções lá mais em torno do solstício de Dezembro.  
Há também o portal Aion a mencionar este fim de semana!... com uma configuração astrológica na estrela de seis pontas com um flash luminoso vindo da galáxia M87 em Virgem pelas 22h de Portugal (aqui) coincidindo com a passagem do cometa Ison e dos demais...
Preservera. 
Respira fundo.  
Abre as pétalas do coração. (de lótus)
Sê fogo transmutador. 
Irradia.
 Eu Sou
Patrícia Almeida






sábado, 2 de novembro de 2013

Reflexão de Novembro - Mês do Lótus





Novembro
     Mês do lótus   
     Transmutação
     Percepção
     Pureza
Cara leitora, caro leitor, benvindos! Sobreviveste a um mês intenso, de desconstrução, de renovação acelerada! Este mês faremos a reflexão em duas partes para simplificar a exposição de tudo o que queremos partilhar. Convidamos-te a uma respiração profunda que abra a tua percepção interdimensional para esta energia, para esta consciência.

Parte 1
Há uma série de pontos que gostava de abordar por serem vitais na compreensão do Despertar de Consciência.

1 – Cura
A maior parte das pessoas vem para o munda das energias, da auto-ajuda, das terapias alternativas e complementares, dos misticismos e esoterismos, em busca da cura, seja cura física de algum mal-estar, de doença súbita, seja de cura de estado depressivo, cura da alma num anseio de algo diferente. Sucede que a maior parte anseia por aliviar da sua condição e tem ideias predefinidas bastante fortes sobre o que é a dita cura. O desejo de alívio da dor emocional, física, psíquica é mais do que legítimo, mas nesta área das energias, da auto-ajuda, das terapias alternativas e complementares, dos misticismos e esoterismos pode oferecer-se alívio, não obstante a situação do momento é sempre vista (se estamos a falar de pessoas honestas) como o resultado de algo muito mais complexo, longe da visão de acidente, fatalidade, ocorrência pontual, como o reflexo da somatização - fisicamente ou não - de aspectos multidimensionais que buscam resolução e integração.
A cura acaba por ser muitas vezes um moinho de vento, uma quimera, pois falar-se-á mais de equilíbrio interno que se reflecte em corpo, mente e espírito e que esse equilíbrio advém de uma transfiguração para uma nova postura e diferente modo de viver. Alguém que vá a uma consulta a um curso e espere ficar milagrosamente curado num dia está numa experiência de ilusão; podem ocorrer alterações significativas e miraculosas desse ponto de vista mas a sua continuidade e permanência advêm do empenho e vontade de integrar efectivamente o processo de transformação. Então passamos de algo paliativo para uma viagem de cura que pode demorar meses, anos e até nunca ocorrer aos olhos daqueles que considerem o aspecto exterior e usem parâmetros de “normalidade” e “sucesso” para fazer uma avaliação…
Não avançarei muito mais neste ponto, apenas registando que a “cura” vem do encontro com a Alma e essa entrega a algo que transcende o aspecto humano e é essa entrega que muitos resistem assumir plenamente, seja conscientemente ou não. Para lá disso a cura fica numa busca de reparações e arranjos daquilo que os nossos juízos de valor – ou pior os juízos de valor dos outros – dizem que está errado e a funcionar mal… enquanto no final é tudo uma percepção de consciência e muita falta de amor e compaixão...
Eu sou uma eterna optimista ao acreditar nessa bela escolha de uma vida plena, rica de significado ao enveredar pela descoberta do Eu Sou, o ponto onde são possíveis os milagres, o renascer, o rejuvenescer. É assim que conheço já muitas pessoas que estão rejuvenescidas fisicamente, o caso mais recente foi um Shaumbra que parece ter passado da casa dos 40 e muitos para a dos 20 e tais… e é um entre muitos que reviraram e viram reviradas as suas vidas e fizeram o que era preciso para assumirem o seu despertar, muitos que encontraram essa paz interior, essa abundância de vida. Tal espelha toda a pacificação interior, um longo despertar com muitas mudanças, depurações, … mas a propósito disso:

2 – A Escuridão do Despertar
Ao contrário do que muitos veiculam e acreditam, o Despertar de Consciência não é uma sucessão de momentos de êxtase, de ver figuras de branco e estrelinhas em redor da cabeça das pessoas, aparições de anjos e afins, embora tal possa acontecer ;). O Despertar é duro, com muitas lágrimas, momentos de vazio e dúvida, momentos de desespero. O Despertar é o chamamento da Alma e ele começa a ocorrer sem que muitas vezes demos por isso, só nos apercebendo quando um evento, quando algo nos leva a dar um passo para sair do rotineiro conforto e aí fazemos a nossa escolha de ir mais além.
O instante do Despertar coloca em movimento toda uma série de dinâmicas de purificação e - consoante o estado de estagnação ou paragem enraizada em que nos encontremos, consoante a nossa vontade de abraçar uma mudança - vai ser simples ou complexo. Passará por trazer ao de cima todas as sombras, por vezes de rompante, por vezes faseadamente, o que resulta em desorientação, em desligar das rotinas e estruturas sociais, familiares, afectivas, em possível depressão, em perdas repentinas, questões de saúde a aflorar, problemas no trabalho, uma catadupa de circunstâncias em que parece que tudo vai desabar, etc, etc. O Novo Testamento refere isso mesmo: a semente tem de morrer para dar fruto e florir. Para viver essa fusão com a Alma, para viver no Corpo de Luz, tem de haver a alquimia da luz e das sombras, de um modo ou outro cada um terá de olhar para o passado e fazer as suas escolhas, terá de passar pela fase do perdão, da aceitação, do deslumbre, do deserto, da perda, da dádiva, da morte, do renascer. Eu costumo falar da minha vida velha e da minha vida nova, onde houve saltos rápidos com muitos avanços e aparentes recuos, mas a perseverança interna de que o caminho da liberdade seria sempre pelo reencontro com o Espírito, a tomada de Consciência sobre mim, sobre os outros, sobre a realidade, sobre o planeta, sobre energia, sobre Deus. Kuthumi disse que no caminho da ascensão perdeu tudo[1] e eu acrescento para ganhar tudo, pois passado o deserto e aquilo que sentimos como grandes provações dão lugar a um balsamo e a uma satisfação interna antes desconhecida, a todo um reposicionamento na vida que faz tudo valer a pena… e muitos passam por uma multiplicidade de dificuldades, que vão desde o emprego e desemprego, a fluidez económica, que vão da saúde ao equilíbrio emocional-mental-psíquico, que vão da crítica e intolerância de familiares, amigos, a separações nos circuitos sociais, que vão do questionamento interno a um vazio solitário antes que a luz desponte no horizonte…
Assim se pode falar de escuridão do Despertar. Principalmente se o estamos a fazer sozinhos, sem apoios, sem ninguém que aponte qualquer tipo de solução apropriada, que não seja uma leitura da cartilha geral, pois na maior parte dos casos (e até em todos os casos) a dor não é física por mais que o pareça, a extrema sensibilidade não é desequilíbrio mental, doença não é castigo nem acaso, perda de emprego, de amigos, de cônjuges não é o fim, é a oportunidade para uma mudança de qualidade, falta de motivação é o desconectar com as antigas âncoras e apegos, etc, etc. Claro que o universo e a Alma têm o seu próprio equilíbrio e se “tiram” de um lado, estão a oferecer soluções logo em simultâneo, sendo a programação bem enraizada de negativizar tudo o que sai da normalidade a impedir que muitas vezes haja percepção dessa solução e a iniciar toda uma engrenagem de vitimização e “normal” fatalidade… mas a maior parte das pessoas tem histórias de sincronicidades surpreendentes para contar, de pessoas que lhes aparecem do ada com a resposta ou sugestão necessitada, de livros, programas na tv, filmes que mostram algo diferente, …

3 – Metamorfose
Mudança é o ponto crucial em que emperra o Despertar. É na absorção de mudanças que vemos o ritmo e a simplicidade do despertar. Usemos a imagem do transplante de uma árvore: vais mudar a árvore para um jardim mais fértil, onde tem mais sol e espaço para crescer, e começas a escavar em redor e até vai tudo muito bem até ao momento em que encontras as raízes mais fortes, qua até talvez já se emaranhem noutras raízes de outras árvores, que furam muros dos vizinhos, que até estão tão fundas que as tuas ferramentas não chegam lá… O despertar é assim: sentes o chamamento e começas a ler, a ir a cursos, sonhas com algo novo, finalmente vais ter a paz, a abundância, vais ter dons extrassensoriais extraordinários! Mas começam a surgir problemas vindos do nada, a família começa a rir-se das tuas novas ideias, tu até sabes o que é bom para ti mas começas a adiar, tens vontade de voltar a ser “normal”, estás cansado de enfrentar tudo e todos, vem o medo de não ser bem sucedido, a falta de auto-estima, a dúvida dilacerante do merecimento, noites sem dormir, canseira de sentir tudo o que se passa no mundo, de sentir as dores da senhora da papelaria, de sentir presenças inexplicáveis lá por casa, ruídos fora de horas… zás! Resistências e aspectos boicotadores a saltitar por todo o lado, desculpas cheias de boas razões para te deixares estar. Mudança na gaveta da mesinha de cabeceira aguardando melhores dias. Mas… mas parece que tudo fica pior ainda: até houve um instante em que quase se podia dizer que tudo estava mais estável e melhorzinho mas logo a confusão regressa e talvez uma invocação aos anjos e guias seja apropriada ;) talvez seja hora de fazer algo outra vez…
A questão torna-se: ir no ritmo dos aspectos sombreados ou escolher o próprio ritmo? Determinar a hora da mudança ou ir mudando no sobreviver às circunstâncias? Ficar à espera que a Alma/os Anjos /os Extraterrestres se lembrem que é o teu momento de mudança – pura ilusão - ou criar as condições para que a Alma se possa expressar?

4 – Confiança
Há quem já sonhe comigo a dizer “Confia!” :) e quem me conhece sabe que para mim é ponto-chave: ou confias ou não confias!
Confiar em quem? em ti mesma/o, que estás no caminho certo, que tudo vai bem do ponto de vista interdimensional, que estás em fusão com a alma, que tens todo o apoio da tua equipa pessoal de seres de Luz, que tens todos os recursos energéticos no planeta e mais além à espera do teu clique interior. A dúvida vai surgir uma e outra vez e é fundamental ter clareza sobre o que é realmente importante para ti. Confiar torna-se um desafio quando vamos no turbilhão e os nossos pontos de referência estão a ser questionados e desmontados: Deus, a religião, a história, a política, as grandes figuras… nada parece ser o que nos ensinaram – o que é a verdade? Então confia em ti e autoriza-te a descobrir e a sentir a visão da verdade da tua Alma, da tua Essência. Aquele que já teve fé, aquele que tem fé conseguirá dar o voto de confiança mais facilmente. O interessante é verificar que muitos que se proclamaram pessoas de fé, depois não acreditam e não confiam no transcendente, no invisível, no não provado, remetendo a fé para um encontro dominical e sem expressão na vida diária (?!!) ou advogando que a fé é algo que só produz frutos para uns que são escolhidos sabe-se lá porquê e por quem. É também interessante verificar que é muito, muito mais fácil dizer que se confia nos outros do que em nós mesmos, o que nos leva às questão do amor-próprio... Hummmm… lembrando que o despertar é a viagem do amor-próprio.

5 – Bem Supremo
O Eu Humano tem uma tendência natural para querer tudo à sua maneira, à sua medida.  Diz que confia e acredita mas - tem sempre um mas – desde que seja pela saúde, pela estabilidade no emprego, pela paz conjugal etc e tal. Bem Supremo é confiar que todas as energias estão aí para nos servir, que o que chega é o mais apropriado para nós. Sem manipulação, sem controle, sem cláusulas. E então estamos a falar de algo distinto de orar, pedir para este ou aquele fim, ter a intenção disto e daquilo, pois estamos a falar de confiar que estamos em alinhamento com a Alma, Eu Superior como preferirem chamar, e que virá o melhor para nós.
No Shoud de Julho de 2013, Adamus convidou os Shaumbra a assumir que tudo o que ocorre na vida de cada um é para a sua iluminação, seja o que for. Um ponto de confiança. O mesmo que se fala desde os primórdios da espiritualidade com o conceito de bem supremo. Confiar que há uma parte de nós – nada alheio a nós, mas essa parte sábia e equilibrada - que tem uma perspectiva plena e completa de tudo e do todo, o que permite orientar cada respiração para essa experiência. Porque não confiar que tudo é para o Bem Supremo e para a nossa Iluminação? Claro que aí se entrega essa necessidade de sempre controlar, querer tudo “normal” e segundo a cartilha social, e tudo passa a estar revestido de significado, não uma fatalidade, mas um passo nessa fusão de humano e divino.
E essa fusão sim é que pode ser uma escolha consciente: estás pronta/o? Escolhe o teu ritmo, quem queres a participar, quando estás pronta/o para ir além do passado, quanto te autorizas a receber e a percepcionar, … Mantemos este ponto resumido, no entanto escolher facilitar a viagem tomando consciência de como a Alma melhor se pode expressar talvez facilite e simplifique… Clareza… E nos entretantos cuida de ti, das tuas necessidades humanas, aquelas que só tu - humano – podes atender, pois és tu que estás aqui em corpo físico.

6 – Compaixão
É o amor verdadeiro, sem condições, sem restrições, em aceitação plena, em honra absoluta pela experiência do outro, reconhecendo a sua centelha divina. Muitos misturam Compaixão com a Paixão de Cristo e a palavra faz-lhes muita confusão ao lembrar a quaresma, panos roxos, sofrimento e morte :) pois esquecem logo que sexta-feira santa vem anunciar o dia de Páscoa da Ressurreição (velhas programações). Muitos entendem as palavras que se dizem sobre compaixão mas não entendem essa energia e o estado de consciência que implica.
A compaixão é a marca do iluminado (daí a confusão com a história de Jesus pois ele foi espelho de compaixão), do buda, o amor absoluto por tudo e todos, sem juízos de valor, sem exigências, sem pendências, respeito e compreensão. A fase New Age vulgarizou a expressão “Namaste”, de tal forma que muitos a usam sem compreender o seu significado: o buda que há em mim reconhece o buda que há em ti e juntos vamos promover o amor e a paz na versão tradicional, a Alma/Luz/o eu divino em mim reconhece a Alma/Luz/o eu divino em ti e nesta respiração espelharemos a Essência radiante em nós.
Em compaixão não olhas para o outro como vítima, não olhas como culpado, não olhas como incapaz, não olhas como desprotegido… Deixas-te estar nesse ponto de não-julgamento, em serenidade e amor. Assim absténs-te de ir no redemoinho emocional, na catadupa de etiquetar isto e aquilo, concentras-te no que é essencial e filtras o http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=385749262849931190#editor/target=post;postID=4237374112725725861supérfluo. Está no Ponto de Presença, no Agora, estás a respirar e em movimento observador-criador e não reactor-distractor.


[1] www.crimsoncircle.com  – Shoud 6 Outubro de 2007 (em português - www.novasenergias.net/circulocarmesim - série do Salto Quântico)





Torres del Paine





Parte 2

Novembro chega no dia em que o cometa Ison passou perto da órbita terrestre e com mais uma explosão solar, algo que se verificou sucessivamente durante todo o mês de Outubro com crescente intensidade. Na passada quinta-feira, 31 de Outubro, Adamus levou os Shaumbra no Dreamwalk de Halloween pelas esferas próximas da Terra, pelos reinos cristalinos e depois pelos reinos astrais mais densos e umbralinos. Esta fase de Halloween, dia de Todos os Santos e dia de Finados, combinada com consciência de humanos em despertar e com todo este movimentar energético astrológico, astronómico e cósmico está a permitir uma onda de clareza por essas dimensões mais densas em torno da Terra e onde temos ainda tantos aspectos, onde ainda temos tantas ressonâncias. Que vai mexer emocionalmente? Vai. E na psique? Mais ainda. Mas toda a integração será mais fluída e tona-se possível essa transmutação de formas-pensamento tão básicas de negativismo, abuso, violência, feeding de toda a espécie…
Domingo 3 de Novembro, é dia de eclipse solar apenas parcialmente visível neste canto do globo e se o sol aparecer por trás das nuvens. Este eclipse coincide com a lua nova e, por um lado, marca o ponto intermédio entre o equinócio de Outono e o solstício de Inverno, por outro lado surge quinze dias depois do eclipse lunar de 18 de Outubro. É um eclipse em Escorpião, no mês 11 do calendário, signo da expansão de consciência rumo à mestria pelo equilíbrio na dualidade através transmutação alquímica das sombras, marcando esta fase intensa e expansiva no que concerne ao elevar da consciência e da frequência vibracional individual e planetária. Em 7 de Novembro Júpiter passa a estar retrógrado e a 10 Mercúrio deixa de estar retrógrado numa movimentação de aceleração, um empurrão para o fim do velho em mais uma camada, um destapar das trincheiras das resistências da energia mais desequilibrada em todos os planos. Ai, ai, ai!
De 1 a 11 de Novembro, o portal 11:11 abre o seu caminho para uma infusão de novos códigos de luz a par dessa transmutação e reciclagem gigantesca de tudo o que está a ser libertado da psique e da matéria. O eclipse vem expor as sombras do inconsciente colectivo e a agitação, podridão, corrupção, camuflagem geral serão facilmente percetíveis nos mais diversos planos. O 11:11 traz a proposta de resolução e possibilita que não haja pontos de trauma ao manter a energia em movimento; ao trazer nesses códigos de luz uma nova fase de assimilação do corpo de luz desde as esferas superiores da alma e ao trazer apoio multidimensional, proporciona esse contrabalançar para o torvelinho emocional e mental, socioeconómico e político-financeiro em eclosão. Por sua vez o meio do mês traz nova infusão com a lua cheia no dia 17 a coincidir com a chuva de meteoritos das Leónidas… entretanto a terra já voltou a tremer no Chile e toda a cordilheira andina, bem como por todo o Pacífico…


Chamamos a Novembro de 2013 mês do Lótus, pois esta flor é associada muitas vezes ao signo de escorpião pela sua capacidade de nascer nas águas lodosas e surgir com beleza refinada das suas muitas pétalas, simbolizando como o mundo espiritual sempre ultrapassa as dificuldades do mundo material, a pureza do corpo e da alma, a perfeição e multiplicidade dos dons da alma. Na realidade é o que a humanidade está a passar: através do mar revolto de velharias algo novo está a nascer, a parte mais bela e pura, essa energia do coração, essa compaixão, de que a flor de mil pétalas é símbolo.
Respira fundo connosco e sente essa energia do coração, a leveza e força paradoxal desse pulsar amoroso, sente este mês essa ligação que se abre à superfície – tal como a flor de lótus – dos templos de luz da Patagónia, do Monte Branco na Suíça) e do Monte Kosciuszko (na Austrália), entrelaçadas com as pirâmides do Kailash e de Sedona que vimos no mês passado, tocando também a Table Mountain na Cidade do Cabo.
Estas são as pétalas da expansão de consciência em Novembro, combinadas com muitas outras mais subtis e de outras fragrâncias.
Autoriza-te a viajar nos sonhos e em consciência até esses templos de Luz e a banhar-te na água purificadora que emanam.
Autoriza-te a ser amor, simplicidade, compaixão…
Autoriza-te a transmutares o passado e tudo o que for velho em ti e a aproveitar tudo o que esta malha cósmica tem para ti, para o teu bem supremo, para a tua iluminação.
Autoriza-te a ser essa clareza da flor de lótus, essa beleza divina.
Autoriza-te a aceitar-te…

Lembra-te que na respiração consciente estás sempre no sítio certo à hora certa, que estás segura/o e protegida/o, porque o estás a escolher.
Lembra-te que a respiração consciente oferece serenidade, percepção, deixa chegar as soluções criativas, a gnost.
Lembra-te que tens todo o apoio e todos os recursos sempre que te autorizas recebê-los, sempre que te abres às dádivas da alma, em pura entrega e confiança.
Sê amor e compaixão, sê veículo de purificação e transmutação interna.
Sê.


Eu Sou
 Patrícia

Aurea & Cª
Na Estrela da Vida Estrela da Aurora
2013.11.02


Podes divulgar este texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog estreladavida.estreladaaurora.blogspot.com e sites www.aureasoulbreath.com e www.osilenciodamontanha.com