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sexta-feira, 27 de maio de 2016
Uluru e Mãe Maria - Maio 2016
Na semana passada, dia 20, registou-se um sismo em área pouco usual no centro da Austrália, bem próximo do Uluru.
http://dutchsinse.com/5202016-extremely-rare-large-m6-1-earthquake-strikes-central-australia/
http://www.theguardian.com/australia-news/2016/may/20/powerful-earthquake-recorded-in-australias-northern-territory
Para variar, nada é por acaso.
Hoje vi este post no facebook e sinto que a relação é evidente. Diz a autora que anteontem, 25 de Maio, Mãe Maria ancorou o Raio Rosa sobre o Uluru, como portal para absorver energias de ansiedade, stress, auto-estima, preocupações, poder, etc associadas ao plexo solar...
Ventos solares chegam hoje à Terra e tal poderá gerar tempestades geomagnéticas...
www.spaceweather.com
Que assim seja
«Dear Friends,
Today, Mother Mary anchored the pink Rose Ray of Creation over Uluru, Australia, the solar plexus portal of the earth. What does that mean for all of us and the ascension process?
The Solar plexus within the human body absorbs all our fears, anxieties, stresses and worries. It is also where our sacred chi energies of courage, self esteem, self worth, self discipline and self respect lies, when it is perfectly in balance. It vibrates to the sacred sound of E. It's sacred colour is yellow.
On a cosmic level, this means we begin to heal the collective fear energies of this beloved earth with the sacred divine feminine energies of Mother Mary and the Rose Ray of Creation. A portal of sacred divine unconditional love is now anchored within the solar plexus portal of the earth at Uluru. This is a momentous occasion!
Prepare to see the biggest shift in humanity thus far. A massive wave of unconditional love will sweep over this earth as a result. However, remember, as a natural process, everything that is not of love will come up for immediate healing.
Focus on the image of Uluru below and allow a loving transmission by beloved Mother Mary of the sacred Rose Ray of unconditional love and sacred divine feminine energies. Anchor it within your solar plexus and begin healing yourself and our beloved earth...it is time.
Unconditional Love and Blessings,
Bemay»
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=249733325383344&set=a.118315401858471.1073741828.100010400347569&type=3&theater
terça-feira, 12 de maio de 2015
Maio - Reflexão do Mês
Maio
2015
Ser Alma
Esplendor
Maio chegou com a lua cheia de touro, wesak… em escorpião,
o que logo evidencia luz nas sombras e por consequência implica nos mais diferentes
níveis revolver as entranhas, intensidade, desconforto, resistência,
subconsciente, coerência, verdade. E Mercúrio ficou retrógrado: mais revolver
das sombras.
E com estas palavras sinto o sopro suave de Kwan Yin junto
a mim. Sim, uma respiração de compaixão. Dias tão desafiantes requerem não
apenas uma respiração, mas uma e mais outra. Vulcões, terramotos, ventos e
explosões solares, delírio[1].
Maio tem em si impressa uma dádiva de luz e assim será
também este ano.
Podes perguntar: Luz de quem, de onde, para quem, como?
Simples. A Luz de Maio vem dos cosmos, dos reinos
cristalinos, do alto astral, dos Mestres, dos Anjos e hostes celestiais, mas
mais importante ainda: vem de Ti para Ti. Se quiseres claro. A dádiva que se
disponibiliza é imensa e é para todos os que estiverem abertos a recebê-la, e
assim cada um na percentagem da sua abertura. Sim, a mais importante é aquela
que vem da tua Mónada, da Tua Alma, tudo o demais vem em concordância para
apoiar e suportar essa infusão do divino, essa fusão Humano-divino.
Ser Alma é o teu desígnio.
E agora?
Lutar não nos leva lá, rezar também não; estudar – cursos –
workshops – meditações - retiros dão-nos uma maior percepção do que tal
significa, mas não nos levam lá. Talvez porque não haja para onde ir. Talvez
porque desistir de forçar, desistir de tentar, desistir de querer acelerar seja
um passo fundamental. Entrega, redenção, aceitação, permissão… “Oh, Alma
difícil” ;)
Comigo tem sido uma descoberta num mix de paciência com
impaciência por vezes até à exasperação. Fazemos o que é preciso, damos mais um
passo, escolhas, criação, acção e depois descobrimos que temos de entregar e
confiar, permitir.
Esta fase da permissão pode ser bem desafiante para a
mente, pois por vezes parece que nada acontece, por vezes parece que há um
desligamento dessa anterior conexão interdimensional, como se as raízes se
fossem, a coroa voasse para nenhures, o mapa dos portais internos ficasse
emaranhado. A permissão é assim: tu permites que algo se manifeste, que a
energia flua, tu sais do teu caminho de planeamentos e metas e vais-te
reposicionar energeticamente irradiando o teu Kharisma, vivendo a tua Paixão /Kaikho,
sendo Kyeper – criação – em Keahak, espírito em acção[2].
;)
Adamus mencionou no último Shoud[3]
como a presença do Mestre move as
energias, expõe a luz e as sombras, as máscaras, os jogos e dramas, revolve a
estagnação e, claro, traz novos potenciais. É um pouco como a luz de Maio (e já
estás a ver e a sentir o que tal significa). Mais ainda agora que há os Mestres
da Nova Energia a assumir a sua radiância e soberania. E que os Himalaias, Casa
etérica e cristalina de Mestres e da Consciência Mahatma, está de novo a
transvasar a sua luz e sabedoria por todo o planeta (dia 12 houve novo sismo de
maior magnitude no Nepal). Lembrando que a kundalini de Gaia se moveu
exactamente daí para a América do Sul, abrindo-se de coração para coroa de luz…
Temos assim um mês de excepção para a alquimia da
Luz-sombras. Porque não escolher ir mais além e abraçar a vida humana com tudo
o que tem de divino?...
Ser Alma é o teu desígnio.
Podes continuar a fugir, a usar a cartilha das desculpas, a
ir na onda das distracções, na história das limitações. Ou podes escolher
transcender tudo isso e assumir que Há realidades para lá do visível aos olhos,
esse universo expandido de sensações e sentires, realidades que até neste
planeta podem ter paleta de cores mais variadas, melodias com múltiplas
harmónicas de som, fragrâncias e perfumes extraordinários, sabores e delícias
doces e salgadas, crocantes e sumarentas, frescas e plenas de vida, superfícies
suaves, quentes, texturas rochosas ou fluidas, macias ou fofas, nas alturas da
terra, nas profundezas dos vales e dos mares, toda uma panóplia de experiências
…
Metade dos meus leitores ainda se vêem como humanos com uma
Alma, um Eu Superior algures, em vez de Almas a terem uma experiência humana.
Ser apenas humano é honrável, é uma perspectiva em que os “implicados” (citando
um dos meus Seres favoritos) estão cada vez mais exaustos, por vezes no limite
do ficar desaustinado, num jogo contínuo na dualidade bem caótica da terceira
dimensão, muito/totalmente permeáveis à consciência de massas, às programações
do passado, contratos de cláusulas obsoletas, desgaste do vazio do “saco
furado” do amor-próprio e energia vital em geral, num sonho vão de liberdade,
aspirando a paraísos celestiais que sentem como não merecidos – mas pelo menos
tudo tem aparência de normalidade. Repara como aqui neste último parágrafo a
energia das palavras é outra. É que, se Ser Alma é o teu desígnio, se a Alma é
em ti e basta deixá-la expressar-se, há que fazer essa escolha primordial de A
deixar expressar-se…
Conheces a pintura “O Grito” de Munch (pintor norueguês)?[4]
O desespero representado de psique torturada (pelos pensamentos? pelas emoções?
pelas injustiças? Por se descobrir numa prisão? Pela solidão?... podem ser
todas estas respostas e muitas mais) e os tons usados, a indefinição
fantasmagórica das formas, a textura ondulante, remete para algo caótico e
denso: muito de 3D visível por estes dias. Ali não há Kaikho, paixão de Viver e
de Ser…
Ser Alma é escolher a radiância da luz criativa, é vontade
e paixão, é ser Fogo “que arde sem se ver”. É aceder, ascender, a realidade ou
múltiplas realidades - em simultâneo até – de alta definição, de Pura Vida,
onde a verdade interior não se compromete, não condescende, não julga, não
vampiriza, por se tornar aceitação, confiança, paz, harmonia de todas as
partes.
Maio traz dons incomensuráveis. E as próximas semanas, de
hoje dia 12 em diante, são como um portal que se abre para luz e mais luz, mais
brilho e radiância alquímica e monádica, como há muito não se via. Fácil e
simples, retorcido e confuso? Depende de ti. Porque não escolher passar por
Maio em aceitação – confiança de que tudo e todo o caos pode passar por nós
numa respiração e ser transformador com tudo o que isso acarreta sem ser
arrasador? Why not?... Não uses
Mercúrio retrógrado como desculpa ;) ou usa, mas assume que assim vais.
Foto Patrícia Almeida
Kyeper é atributo da Mãe Divina. Criação, pura criatividade
em movimento. O Fogo, o Espírito a plasmar-se, Essência a cristalizar-se em
energia.
A Luz da Mãe brilha e irradia em Maio em todas as suas
facetas arquetípicas.
Lys desaninha-se no seu respirar suave e gentil como um
afago compassivo cada vez mais presente no coração da Humanidade.
A Câmara de Luz Branca É presente à distância de uma
respiração.
O núcleo cristalino da Terra alinha-se com o Sol e o Sol
central.
Tu és Ser mais e mais soberano. Livre.
O teu Ser verticaliza-se nessa sintonia axial que se
expande por todos os pontos de respiração multidimensional.
Infusão e integração de partículas diamantinas até à fusão
plena de humano – divino.
O teu signo é Compaixão. Paz e Amor em fogo ardente no
centro do teu Ser.
Vida. Consciência Criadora. Energia- Expressão- movimento.
A Luz trina de Lyz no Centro do teu Ser Chama-te a Ser
Chama Viva. Ser Alma.
Tornas-te o Templo. Casa da Alma. Corpo de Luz.
Então, em Maio, saboreia a vida, o sol quente, o azul puro
e límpido do céu e das águas, o verde fresco e revigorante, todas os matizes de
luz, cor, som, textura, gosto que tu criaste para ti neste planeta, nesta vida.
Em Maio, sê alegria, brilho e movimento. Sê presença
veladora silenciosa. E quando o meteorito passar, quando a nave (russa) se
aproximar da Terra faz uma respiração profunda e irradia a beleza, a clareza, a
leveza do teu Corpo de Luz e permite-te ser vaso transformador da realidade,
numa respiração.
Wesak é o festival do Buda da Compaixão.
Maio traz o convite para os Mestres se assumirem como
Mestres da Compaixão, por si mesmos. Mestres do Passado e Mestres da Nova
Energia a reescrever a história, além da história, do tempo-espaço, por entre
as dimensões. Ascensão: mais um passo, mais um respirar de clarificação e
limpidez na percepção da Consciência.
Em Maio, sê Alma
Permite que o esplendor das tuas criações na Nova Terra e mais
além venham até ti.
E assume o esplendor de quem realmente És.
Eu Sou
Patrícia Almeida
& Cª
Na Estrela da Vida Estrela da Aurora
e nos reinos cristalinos
2015.05.12
[1] O pico da chuva de meteoros Eta Aquáridas entre os dias 21 de Abril
e 12 de Maio e a prolongar-se até dia 28. Curioso, não é? O pico de actividade
sísmica a coincidir… (para já).
[2] Tudo termos Shaumbra introduzidos
ao longo dos últimos anos, nomeadamente nesta última série em curso –série do
kharisma. Vide Glossário in www.crimsoncircle.com
Podes divulgar este texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog estreladavida.estreladaaurora.blogspot.com e sites
sexta-feira, 6 de março de 2015
Reflexão do Mês de Março: Activação - Sincronicidades
Março
2015
Mês da Activação
Sincronicidades
Clareza e Demência
Harmonia e Confronto
Março promete ser um mês bem
especial. O sol voltou neste canto ocidental da Europa e a natureza desperta a
norte do Equador para a Primavera, as árvores já com rebentos e flores a
despontar, a chuva a deixar os campos verdejantes. Em Espanha houve recentemente
cheias, nos Balcãs também, a par de tempestades de vento e neve; no leste ainda
impera o frio invernal. Claro que, do outro lado do Atlântico, as tempestades
de neve alcançam recordes nunca antes vistos e em locais onde não seria tão
natural, caso do Texas, enquanto tempestades de granizo cobrem as praias da
Califórnia interrompendo as práticas de surf ;).
Março promete ser um mês especial.
Os últimos dias de Fevereiro e o 1º domingo do mês trouxeram uma onda de
clareza e limpidez energética e a lua cheia está já aí para espelhar luz e mais
luz. Sexta-feira dia 27 vinha a conduzir e senti uma daquelas ondas de abertura
do cardíaco, uma infusão de luz e amor e tive de respirar bem fundo e agarrar o
volante pois tudo pareceu girar a grande velocidade; o mesmo novamente ao
chegar a casa, com aquela certeza de algo belo a expressar-se. Tal vai
acontecer de ora em diante cada vez com mais frequência. E vai tocar não apenas
as pessoas despertas e em despertar, mas toda a humanidade, com impactos
diferentes por certo. De um certo ponto de vista é uma activação da Chama Trina
no cardíaco, i.e., dos potenciais amorosos e benevolentes da integração no Eu
Sou. Aliás suspeito que muitos até confundirão os sintomas e pensarão estar a
ter uma falha cardíaca, uma arritmia, um ataque cardíaco ou similar. A
distinção é que esta infusão energética é seguida de bem-estar, de uma paz
imensa pela abertura a essa frequência de amor que brota do Centro do Ser.
Assim, convém – se te suceder – parar, respirar fundo e confiar que tudo vai
bem antes de entrar em “parafuso”, e até criar problemas onde eles não existem,
somatizando os medos. E, note-se que se a pessoa está com níveis equilibrados
de amor-próprio porque há-de o coração entrar em choque?
Quer isto dizer que, de Março em diante,
o dito chakra cardíaco está em abertura e expansão crescente para a luz emanada
do Centro do Ser e em movimento por todo o cosmos, desde o sol, da lua, do
planeta, de Gaia a respirar.
Há então ondas gigantescas de luz
a perpassar o planeta. Há uma série de alinhamentos astrológicos, uma
verdadeira dança de espelhos dos astros e planetas, que apontam para pontos de
viragem e mudança no plano individual e colectivo. Por mais que as pessoas se
esforcem por voltar à zona de conforto nada fica como dantes. Já deves estar a
reparar.
Adamus no Shoud de Fevereiro fez
uma declaração radical, a qual, no entanto, já vinha a ser anunciada: este é o
ano de irradiar a tua Luz, ser quem realmente És, ou tudo começará a ficar bem,
bem difícil, gerará acumulação e com isso potencial de doença e vontade de
partir[1].
Ilumina-te ou parte…
Brooke
Shaden Photography
Há algo que está a construir-se: a
tua integração e a realização da iluminação. Desde 1987, com a Convergência
Harmónica, as redes electromagnética e gravitacional de sustentação do planeta
alteraram-se e a rede cristalina emergiu. Em Novembro de 2011, o portal de
Consciência Crística abriu-se para, em 2012, se iniciar a Era da Consciência Eu
Sou. Têm sido reconfigurações atrás de reconfigurações e um dos ciclos de
ajustes termina por este mês. O eclipse solar, que coincide com o Equinócio,
apresenta-se como gatilho de uma fase de abertura e expansão do novo paradigma,
de estabilização em novas harmónicas de luz para todos aqueles que estão conscientes
das transformações energéticas e conscienciais em curso, de novo chamamento às
massas dormentes.
Nesta fase já sabemos que um
eclipse é gatilho de grande magnitude e com superlua cheia mais ainda. Mexe com as marés, mexe com as placas
tectónicas, mexe com os focos vulcanológicos, mexe com a fauna e flora, mexe
com a psique e todo o campo electromagnético, a par do bombardeamento de
energia solar nas crescentes e sucessivas ejecções de massa coronal, ventos
solares e afins. A Consciência de Gaia sintoniza-se com o sol e a lua numa
respiração sincronizada para a activação do seu Corpo de Luz. Os humanos que
estão em sintonia experienciam como que um upgrade no seu próprio corpo de luz,
a dádiva amorosa a reverberar por todas as células e fibras do seu Ser, os
potenciais de criatividade, de satisfação integral mais disponíveis e tangíveis[2].
Todos os demais vão na onda para onde o seu foco de atenção estiver e, para
muitos, está visto que a sua atenção está no que vai mal, no desequilíbrio, na
doença, na escassez, na sobrevivência seguindo os instintos mais básicos, no
jogo vítima-abusador levado ao extremo.
O eclipse abre assim uma nova fase
que vai desenvolver-se por toda a Primavera. Haverá do melhor da Criação,
haverá do mais desequilibrado da Criação. O que se inicia agora em Março
prosseguirá em Abril e Maio e mais uma vez o potencial de manifestação de toda
a espécie de fenómenos e situações mais ou menos caóticas…
Tudo a seu tempo e no Tempo certo?
O tempo é o elemento agregador
desta realidade tridimensional e, se a 3D está a desagregar-se, tal tem muito a
ver com o factor tempo. Sobre a metafísica do tempo nesta nova energia, já se
pronunciaram Jim Self do Mastering
Alchemy, Adamus do Círculo Carmesim, o TimeKeeper
do Grupo entre outros, que podes procurar para aprofundar o teu entendimento e
sentir do tema (de mencionar que o jornal público ao celebrar o 25º aniversário
dedicou a edição ao Tempo no âmbito do ano da Luz, com artigos interessantes na
perspectivação científica actual).
Noutras dimensões o tempo não
existe. Na 5D e mais para lá da 6D ou na 7D a manifestação criativa é
instantânea, não é necessário esperar para haver desenrolar evolutivo como numa
realidade de tempo linear, onde na “lentidão” da sua manifestação o tempo se
desdobra em passado, presente e futuro. Nos últimos anos, o véu separador entre
as dimensões é cada vez mais leve e as realidades paralelas tocam-se, os reinos
astrais, do umbral ao alto astral, estão mesmo aqui a ensombrar como a iluminar
os aspectos ressonantes nesta realidade física (vê também a Reflexão do Mês de Julho
de 2012, Mês da Gratidão – Mês do desvelar de Maya - Além do Tempo).
Donnadieu
Rémy Photographer
O presente é o momento da Criação.
A percepção de energias mal
resolvidas de experiências do passado (repara que estou a evitar sintonizar a
questão de traumas do passado, pois tal é na essência uma questão de percepção)
está a vir ao encontro de cada um para que escolhas sejam feitas: prosseguir em
identificação com o passado e, na maior parte das vezes, com uma postura de
vítima ou energia de culpa/ vergonha/ revolta/ etc ou escolher a liberdade do
presente, assumindo as responsabilidades e o novo sentir consciente. A
flutuação entre realidades e diferentes linhas de tempo é também um dos
factores de influência no ressurgir de tendências, de formas-pensamento, de
filosofias que já pareciam enterradas há muito. Tal pode parecer interessante
se, o que te revela do passado são potenciais de experiências que na altura não
te apercebeste ou se, finalmente, consegues sentir paz ou indiferença em
relação a determinado assunto. A questão é estes fluxos e influxos do passado
estarem a despertar nas massas registos kármicos gigantescos, contratos
passadistas com energias bem densas na dualidade do extremo luz-sombras alimentados
por jogos de poder que se têm perpetuado por milénios. Na prática, tudo está a
vir ao de cima para que se tome consciência, para que haja consciência a
iluminar toda a dor e sofrimento, o ódio e intolerância, a desumanidade e
degeneração deles decorrentes, hoje como há séculos e séculos.
Mencionar estes assuntos faz
sentido para te apelar a que te posiciones no presente e, assim, te libertes da
pressão da (in)consciência de massas. Nesta fase já sabes que estar totalmente
no presente tem o seu quê de desafio: estar alerta, consciente da energia de
sedução dessa matrix de insconsciência via os média e um bombardear constante
de mensagens subliminares de marketing e afins, a força dessas ondas
ressonantes com o passado no filme, na telenovela ou série, no livro ou ebook
que estás a ler (tipo a história daquela Idade Média mítica que parece tão
romântica mas que remete para uma realidade de esperança de vida bem curta, por
entre a violência das guerras, fomes e pestes constantes, onde mulheres e
crianças não tinham direitos alguns, onde o “outro” - tudo o que fosse diferente – era ostracizado,
condenado á morte e suplícios terríveis desde o outro com diferente fé
religiosa, diferentes sonhos, diferentes tendências sexuais, diferente
percepção ou intuição do mundo, diferente sintonizar com os poderes instituídos
e por aí fora), a força ressonante da notícia de um massacre de cristãos que
apelam para a tuas raízes religiosas, daquele país que está a posicionar-se
novamente como ameaça histórica e faz renascer os medos das movimentações
geopolíticas… Uf!... mas já não estamos na Idade Média, já não estamos na era
romana em que todos acorriam à Península Itálica (já reparaste nos milhares de
refugiados que chegam a Itália todos os dias? antigamente iam nos exércitos e
nos barcos de escravos, agora buscam liberdade e vida!), a Rússia já não é a
União Soviética, os alemães já não são nazis por mais que uns outros os tentem
identificar assim!
Medos, intolerâncias, racismo,
sexismo, abusos, etc – tudo isso tem de ser resolvido para a integração do
Corpo de Luz e da integração na Nova Terra. E está a acontecer: lentamente, mas
está. Para já até tem seguido tudo sem muitas disrupções e sem muitos
cataclismos. O nível de consciência no planeta assim o possibilita, lá nos 26%
de Adamus[3],
e quanto mais irradiares a Luz da tua Presença, o Amor do Centro do teu Ser,
mais tal é possível.
Parece que andam todos meio
perturbados e que não conseguem sair dessa onda de perturbação?
Agora tal é bem evidente. Há
questões emocionais, psíquicas, mentais, espirituais básicas que foram ficando
por resolver, acumuladas ano após ano, no desgaste da luta diária ou da
procrastinação, que foram atiradas para um canto ou mascaradas com palavras e
teorias bonitas, um sorriso, um comprimido, seja o que for… agora com toda esta
energia que circula pelo planeta, essas formas-pensamento, esses elementais são
abanados, revirados, iluminados para que o humano tome consciência. Essas ondas
de energia cinza e negra não estão mais confinadas a uma realidade, a uma
dimensão e clamam por resolução. Mas a maior parte da população está bem
adormecida, nem sabem que um Despertar está em curso nem imaginam sequer o
conceito de Consciência e até de puro Espírito, quanto mais da centelha divina
em si. Então esses elementais estão como que em choque, o fluir natural das
ondas emocionais e mentais é perturbado, por vezes até quebrado, e as pessoas
apresentam reacções aparente e inesperadamente estranhas – para quem não sabe o
que se passa – da apatia à frustração, da violência ao delírio, perante a
realidade por vezes mais básica e simples do seu quotidiano, como perante questões
essenciais da convivência e existência humana numa mistura explosiva e mortífera
em conjunção com o vírus de consciência ligado à energia sexual. Da
desumanidade do extremismo islâmico à violência doméstica na visão mais
caseira, tudo deturpações de falta de amor, honra, dignidade, compaixão. Revolta, frustração, violência. Boçalidade,
demência, populismo e extremismo.
Qual a proposta para Março?
Uma respiração de compaixão.
Honra tudo o que és. Ama-te. E relaxa
na tua viagem de percepção da tua ascensão e iluminação. Why not? … permite-te receber as bênçãos que estão já aqui para ti.
A sério! Não fiques apenas na leitura de
um texto simpático, porque não viver de facto essa activação dos potenciais mais
elevados, dos códigos de luz? Basta uma escolha. E firmeza[4]
na escolha ;)
Permite-te viver no Agora e estar
em plena sintonia com todas as partes do teu ser, ser o maestro na integração
dos teus aspectos desde aqueles que brotam de um passado longínquo e sentem o
chamamento da Essência para essa fusão, até aqueles que vais criando nesta tua
existência, cada vez mais consciente. É no Agora que te abres às sincronicidades,
a ter tudo o que precisas no momento, tal qual dádivas caídas do nada…
Permite-te despertar e activar o
teu ADN sagrado, permite-te renascer para o Corpo de Luz.
Uma respiração de cada vez…
E assim o turbilhão exterior não entrará
no teu espaço interior e poderás discernir melhor o que te pertence e o que é
(in)consciência das massas.
Irradia a tua luz e permite-te que
o sonho seja real.
Deixa o teu coração ser o amor e
verás o anjo em ti, abrindo as tuas asas de ascensão.
Christian
Schloe Digital Artwork
N – alguns lembrar-se-ão de umas
sessões bem especiais há anos atrás a respirar o Cristal Esmeralda nascente em África.
;) É um belo exemplo de uma criação sonhada que prossegue ainda a sua evolução.
Se te sintonizares poderás sentir como cresce, se solidifica e expande. Nós
fizemo-lo e estamos a fazê-lo noutras realidades paralelas bem activamente. Há sinais
que está aí, há sinais que a Nova Terra, os reinos cristalinos, as realidades
paralelas, as outras dimensões tocam e perpassam a nossa vida quotidiana
(dependendo claro da frequência em que nos alinhamos energeticamente), mesmo
que não venha no jornal – ainda. Uns duvidarão sempre, dirão que é o ego e até
uma alienação :-), que os sinais são outras coisas quaisquer, outros ainda
arranjarão uma explicação o mais racional possível pois não conseguem equacionar
a hipótese de algo etérico assim poder ser real. A verdade é cada um que a pode
equacionar, sentir e validar. Eu só posso convidar-te a sentir e a experimentar
tocar essas realidades de luz, de diferentes manifestações energéticas, de cor
e som mesmo aqui tão perto…
Eu Sou
Patrícia Almeida
& Cª
Na Estrela da Vida Estrela da Aurora
e nos reinos cristalinos
2015.03.06
[1] Shoud de Fevereiro de 2015 da Série do Kharisma – www.crimsoncircle.com/library ou www.novasenergias.net/circulocarmesim
[2] A propósito de eclipses e de aberturas no cardíaco, espreita no blog o texto da Reflexão de Junho de 2012 Mês de Vénus, Mês do Amor, ou de Abril de 2014, mês da liberdade ou de Maio de 2014 Mês da Luz.
[4] O supracitado Shoud de Fevereiro de 2015.
PDF para download ou impressão aqui: https://pt.scribd.com/doc/257914525/2015-03-EVEA-Reflexao-Do-Mes-Patricia-Almeida
Podes divulgar este
texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog
estreladavida.estreladaaurora.blogspot.com e sites www.aureasoulbreath.com e www.osilenciodamontanha.com
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
O novo núcleo interno do núcleo interno da Terra
Já publicámos no facebook, mas é apropriado fazê-lo aqui também.
Devagar lá vão comprovando o que andamos a dizer...
Já vão num núcleo de ferro cristalizado dentro do núcleo interno da Terra...
Devagar lá vão comprovando o que andamos a dizer...
Já vão num núcleo de ferro cristalizado dentro do núcleo interno da Terra...
Aqui em inglês

Artist’s illustration via Huff Post Science
O núcleo interno da Terra tem por sua vez… um núcleo interno
Uma técnica que explora a reverberação das ondas sísmicas nas entranhas do nosso planeta permitiu “ver”, pela primeira vez, a estrutura do seu coração de ferro cristalizado e ardente.
O núcleo interno da Terra é essencialmente uma grande bola de ferro sólido cristalizado, situado a uns 5000 quilómetros debaixo da superfície terrestre. Com cerca de 2400 quilómetros de diâmetro, é mais pequeno do que a Lua – mas ao contrário do nosso satélite gélido e sem ar, aí a temperatura ronda os 5500 graus Celsius e a pressão é três milhões e meio de vezes superior à pressão atmosférica ao nível do mar. Ou seja, a não ser nos filmes e romances de ficção científica, é perfeitamente inacessível à observação directa.
Mas agora, uma equipa de cientistas dos EUA e da China conseguiu, graças a uma nova técnica de detecção das ondas provocadas por terramotos que fazem ricochete no interior do nosso planeta, “ver” como nunca antes fora possível até ao centro da Terra. Os seus resultados foram publicados na segunda-feira na revista Nature Geoscience.
A principal conclusão a que chegaram Xiaodong Song, geólogo da Universidade do Illinois (EUA), e os seus colegas Tao Wang e Han Xia, da Universidade de Nanjing (China), é que o núcleo interno da Terra contém, ele próprio, um núcleo interno.
Antes de mais, é preciso dizer que as ondas sísmicas não atravessam o núcleo da Terra à mesma velocidade em todas as direcções (em termos técnicos, diz-se que existe uma “anisotropia”). Ora, até aqui, “toda a gente partia do princípio de que o núcleo apresentava uma anisotropia norte-sul”, disse Xiaodong Song ao PÚBLICO num email – com as ondas sísmicas a viajar mais depressa na direcção paralela ao eixo de rotação da Terra do que nas outras direcções.
Contudo, já existiam indícios de que isso poderia não ser válido para todo o núcleo. “A existência de um núcleo interno dentro do núcleo interno da Terra já tinha sido proposta”, explica ainda o cientista – em particular por ele mesmo em 2008.
E de facto, o que os três co-autores mostraram agora é que, no interior do núcleo interno, a anisotropia muda radicalmente de direcção, com as ondas sísmicas a viajar mais depressa numa direcção quase este-oeste, ligeiramente inclinada relativamente ao equador da Terra. “Os nossos resultados são compatíveis com uma anisotropia na parte mais interna do núcleo interno cujo eixo rápido está próximo do plano [da Terra] que atravessa a América Central e o Sudeste asiático”, escrevem os autores no seu artigo.
Para obter os resultados, “utilizámos um tipo de observações totalmente diferente, correlacionando dados sísmicos pela primeira vez”, salienta Xiaodong Song. Mais precisamente: dados recolhidos, entre 1992 e 2012, por uma rede global de sismógrafos. Mas em vez de analisar os dados de cada sismo no início, olharam para as ondas sísmicas que reverberam no interior da Terra na sequência dos tremores de terra, explica em comunicado a Universidade do Illinois.
Os cientistas puderam assim confirmar que, efectivamente, o núcleo é composto por duas “camadas” de ferro sólido cujas “texturas” (pense-se nos veios de um pedaço de madeira) estão alinhadas em direcções perpendiculares entre si. “Conseguimos ‘ver’ mesmo até ao centro da Terra”, diz-nos Xiaodong Song. O diâmetro do interior do núcleo interno tem cerca de metade do diâmetro total do núcleo interno.
Mas esta não é a única novidade. É que, se os cristais de ferro dos núcleos interior e exterior da Terra estão alinhados de forma diferente, isso poderá significar que são feitos de materiais diferentes – isto é, de formas cristalinas diferentes do ferro.
“Não sabemos ao certo, mas os resultados parecem de facto sugerir que o interior e o exterior do núcleo interno são feitos de tipos diferentes de cristais de ferro”, frisa o investigador. “Mas vamos ter de fazer medições e cálculos mais precisos para o confirmar.”
“O núcleo interior é pequeno e remoto – e o seu interior, no centro mesmo da Terra, ainda mais. Esperamos que esta nova tecnologia nos forneça um conjunto de novas ‘amostras’ que até aqui não era possível obter. A ideia é obtermos imagens mais nítidas da estrutura, que nos permitam perceber a evolução do núcleo interno e as suas interacções com o campo magnético da Terra, gerado no núcleo externo (e líquido) – e talvez, até, os fenómenos de convecção no manto terrestre (sólido).”
E conclui: “Sabemos pouca coisa sobre o interior profundo da Terra – e esperamos conseguir desvendar os seus mistérios para perceber não só a estrutura actual do planeta, mas também a sua história”.
Notícia corrigida às 21h04 No primeiro parágrafo onde estava "5000 metros" deve ler-se "5000 quilómetros".
Fonte Público
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
2015 e a Leveza - Reflexão do Mês de Janeiro
Janeiro
2015
Mês da Leveza
Graça e Fé
Energia e Consciência
Amor e Liberdade
E assim é.
Chegamos ao novo ano cheios de sonho e aspirações, mais
uma vez aguardando um recomeçar. Claro que já sabemos como esse recomeçar
depende apenas de nós, o que para uns é uma fatalidade desanimadora e para
outros é motivo de perseverança e esperança.
Deixamos 2014 e, para muitos, com um suspiro de alívio.
Foi um ano desafiante, revolvendo as entranhas, o ano de assumir em integridade
as escolhas, de experimentação de novas soluções como também de tentar voltar a
antigas distracções só para descobrir que tal é doloroso e pouco produtivo. Não
por acaso “Suavidade no Caos”, a reflexão o mês de Outubro de 2012[1] foi dos
textos mais procurado e lido no nosso blog da Estrela da Vida: o caos exterior
instalou-se um pouco por todo o lado e quase ressurgiu na vida dos Seres em
despertar, que se deixaram arrastar para a distracção ou zona de conforto.
Volver ao passado já não é viável, i.e., procurar
soluções com os atributos passados. Estamos na Era da Nova Energia e esta
existe apenas no Presente. A Nova Energia vem servir aqueles que se abrem a
viver em sintonia com o seu propósito mais elevado, que assumem a sua
soberania, as suas responsabilidades e dons criativos e criadores. Há sempre
transição; esta pode ser longa ou mais curta dependendo da força da tua resolução
e determinação. Quem se deixa estar no “viver um bocadinho melhor”, “vamos indo
e vamos vendo”, terá sempre essa longa transição com um espicaçar constante
para dar o Grande Salto. Reconheço a complexidade desta viagem de Consciência,
uma vez que uns aspectos são plenamente resolutos e empenhados, enquanto outros
aguardam na sombras para ver sucesso dos outros, para ter validações
exteriores, ou agarrados a medos profundos e insuspeitos à parte consciente do
Ser. Exige perseverança, confiança e esperança. E raízes[2].
Este ano voltei a falar de Fé.
“Ó vós homens de pouca fé!…” (Jesus no Evangelho
segundo S. Mateus 8:26) revela-se novamente apropriado.
Vê-se, sente-se, cheira-se a frustração e depressão de
muitos que ansiavam por se tornar Midas, transformando em ouro tudo o que
tocavam, Peter Pans na juventude eterna, santos curadores medievais em roupas new age, atlantes reaparecidos só porque
fizeram um curso disto ou daquilo, renascendo em extraterrestres de cabelos
louros e olhos azuis a ser levados para longe – ou melhor levando para longe
toda a dor e sofrimento deste mundo -, algo que Ooops! ainda não aconteceu. Em suma, ainda a energia de S. Tomé que
precisava de ver/tocar para crer, a ilusão que a evolução espiritual, que a
ascensão traz prémios materiais…
Confiar na sabedoria divina é uma graça. Na sabedoria
de quem? Na tua, se estás a viver essa infusão e integração de humano-divino. Em
último caso, na sabedoria da tua Alma, do teu Eu Superior se ainda precisas de
te projectar em algo exterior.
E já vamos na fase em que é importante ir além do
confiar. Confiar pode tornar-se algo da mente: “preciso de confiar e dizer que
confio”… é hora de fazer a escolha de um voto de confiança pleno e dar o dito
Salto. Aqui vem logo uma mistura de sentimentos: “isso de fé não é voltar ao
passado, a colocar poder em algo fora de nós?” Really? Tu tinhas fé no passado? Fé plena e absoluta no Divino? E
deixaste de ter? ou nunca tiveste? Se tinhas fé, nunca deixaste de ter,
passaste quando muito a começar a confiar também no teu Eu Humano em Despertar
e Integração. E o que é confiar no Bem Supremo ou que tudo é para a tua
iluminação? Não é fé no desconhecido?...
Já devo ter dito e escrito que sempre me fez impressão aquelas pessoas que se dizem muito religiosas mas na prática não têm fé, não acreditam no que é invisível e não provado cientificamente, na manifestação de energia, em milagres, em Seres de Luz, em vida para além da morte, etc: apego à forma e ao parecer, absorção na consciência grupal, rituais de validação nas práticas religiosas…
Já devo ter dito e escrito que sempre me fez impressão aquelas pessoas que se dizem muito religiosas mas na prática não têm fé, não acreditam no que é invisível e não provado cientificamente, na manifestação de energia, em milagres, em Seres de Luz, em vida para além da morte, etc: apego à forma e ao parecer, absorção na consciência grupal, rituais de validação nas práticas religiosas…
No encontro do passado dia 30 de Dezembro, na revisão
das energias de 2014 e preparação energética para 2015, viajamos até eventos
semelhantes nos anos anteriores e não foi difícil concluir que os desejos e
intenções do Eu Humano se vão mantendo e há uma “eterna” busca de perfeição na
realização desses sonhos. E uma aura de frustração chegou à sala ao olhar para
o ano de 2014. ;) Por outro lado, sentindo da perspectiva do Humano-Divino em
fusão passou-se para algo difícil de definir que se tem manifestado nestes anos
e, em particular, no ano ido de 2014: o despertar de consciência, mais clareza,
mais percepção e entendimento do que todas essas experiências nos têm trazido,
essa confiança-aceitação de que algo se desvela e revela. Da perspectiva do Eu Divino
tudo é mais claro: Tudo vai bem na Criação! Sem julgamento, sem tempo, sem
metas. Tudo tem o seu sentido, o seu significado implícito.
Então, 2015?…
Se tens seguido estes textos e outros autores nesta
visão multidimensional, sabes que há diversas realidades a manifestarem-se em
simultâneo no planeta Terra.
Noutra realidade vive-se a grande Transição. Tudo está
em transformação. E aqui há várias etapas que se desdobram em várias
realidades. Deixa-se de estar confortável na casa velha e começa-se a limpeza
das prateleiras, mudanças na decoração a tentar retomar o gosto pela velha zona
de conforto, o que parece só suceder por breves instantes. Vai-se mais além e
começa o despojar das gavetas e dos armários, repara-se no ar passadista das
roupas, livros, bibelots, limpam-se as aranheiras que nem se viam antes, o mofo
e bolor dos cantos, e lixo a brotar do sótão de modo infindável. À última,
parece sem solução e só se sonha em recomeçar de novo, noutro sítio, num novo
filme, está-se cansado e exaurido de tanta mudança e limpeza e dá vontade de
desistir. É quando um dia se acorda de manhã e um raio de luz entra por entre
as frinchas da janela, gerando um arco-íris a refractar-se na parede do quarto,
a dar um cheirinho de magia e fantasia a lembrar o sonho na Nova Terra ou numa
plataforma cristalina. E, de repente, está-se bem nessa nova versão reciclada:
paz interior, confiança no dia nascente, um sinalzinho de que se vai conseguir,
conseguir chegar ao ponto onde se sente que não há nada a conseguir.
Até que, no dia seguinte, a casa reciclada parece
velha outra vez, a precisar de obras e recomeça a nova metamorfose, a qual agora
é feita com consciência renovada e comandando as energias, experimentando as
novas ferramentas, permitindo que tudo se coloque ao serviço, já não insistindo
em seguir formulários rígidos, mas deixando essa Alma, esse Eu divino virem dar
um toque multidimensional na nova transição – a ver se funciona melhor. E
funciona. Da vez seguinte que o caos se instala, já se respira fundo, já se
relaxa e há permissão para que tudo se desenrole para o nosso Bem Supremo, na
certeza que tudo tem a ver com a Iluminação, que entretanto começamos a ansiar.
Há ainda outra realidade. Já se passou a Transição.
Está-se na fase de Assumir o Ser. Aqui o cenário já não é o mais importante.
Onde quer que se esteja e como se esteja exteriormente, a estabilidade
interior, a Consciência implícita em cada respirar cria uma experiência em
Ahmyo, estado de Graça, abundância e compaixão. Vive-se em Kharisma pela
expressão de kaiko, paixão de Ser[3].
Assume-se a integração da Mestria e Soberania. Assume-se o Corpo de Luz e a
vivência multidimensional. O Eu Sou o que Eu Sou deixa de ser um conceito
abstracto, o Eu Existo finalmente faz sentido e transfigura a realidade a cada
respiração consciente, sempre em sintonia com o Centro do Ser.
Qual é a tua escolha para 2015?
O Novo Ano, ano 3 da Nova Era, para os seres em
transição nas suas várias etapas e para os mestres emergentes, i.e., os nossos
caros leitores ;), pode revelar-se bem mais fácil que para a maioria se
seguirem o ponto de confiança-fé. Leveza – Graça – Ahmyo é o mote, mas claro
que Leveza (e os demais) implica passar aquela fase da casa velha e carunchosa
sob as aparências de éden. Aliás, é mesmo deixar de vez as aparências, ou
assumi-las como um Acto de Consciência. Leveza implica transparência na
personalidade e psique, no campo áurico, no campo electromagnético. Leveza
implica Clareza de escolhas, assumindo a responsabilidade pela realidade
manifestada. Leveza implica assim a varredura final pelos grãos de pó da casa
renovada que possam vir de algum objecto/aspecto transferido por automatismo:
não mais energia de vítima e do feeding
pois o que se almeja é a soberania.
Vejamos que, nesta realidade, já se está além de viver
nos condicionamentos das circunstâncias do momento, das fatalidades do destino
imposto socialmente, já se declarou e proclamou um “Basta” até com alguma pompa
e circunstância – despojada e desapegada, verde e ecológica, claro ;) - à
consciência de massas e, do ponto de vista pelo menos das intenções, também um
“Basta” ao viver da energia dos outros, ao viver em amor-próprio, em gestão de
afectos com vontade de equilíbrio. O que importa ainda é a abertura total à
Consciência para clarificar todo e qualquer aspecto escondido, tipo
subconsciente ou do inconsciente da mente humana e multidimensional, em
específico as formas subtis e camufladas de energia de vítima e de feeding. Numa conversa, gostar de ter
sempre a última palavra, de opinar sobre o que tens de fazer sem teres
perguntado ou pedido ajuda, apresentar os outros (do trabalho/família/amigos/inimigos,
etc) como a justificação para adiar avançar na via espiritual (muito menos na
Iluminação), sobranceria justiceira/arrogância espiritual/radicalismo
“luminoso” ou ecológico, querer curar ou remendar a si mesmo ou aos outros, usar
citações descaradamente sem referir o autor ou viver na pirataria virtual que a
internet possibilita e aparentemente facilita (esta é desafiante) não
respeitando as contrapartidas energéticas a que o/s autor/es têm direito, e por
aí fora. Pequeninas coisas que fazem a diferença. Verdade.
É como a forma de encarar o dinheiro. Na prática é
energia, mas a forma de energia que se tem medo de usar. É muito interessante
observar como a Reforma Protestante libertou os povos da Europa central e do
norte desse anátema do dinheiro e como, após tantos séculos, se mantém no
subconsciente colectivo dos países do sul da Europa, e sob a sua influência, algo
escondido, que tem de “ser por portas travessas”, que implica luta e artimanha,
subjacente a noções de pecado, restrições, hipnose tão entranhadas que as
pessoas ficam com dificuldade em discernir o que é real, certo, verdade e acabam
por considerar ser mais fácil ir na onda geral. Olha o caso de Portugal dos
últimos cem anos, para não ir mais longe: país do chico-espertismo, de
desenvencilhar tudo à última, de contornar os obstáculos e as regras para no
final ter resultado, isto por se reverenciar a hierarquia dos senhores, dos
doutores e engenheiros, com quem convém parecer a todo o custo, nem que seja
necessário falar com aquele conhecido bem colocado e ficar-lhe a dever uns
favores, a alma e a honra. Numa fase, pareceu que a imobilidade estática, o
guardar o dinheiro nos cofres e o fechar das portas iria manter a casa segura,
depois abriram-se as portas a todos e a qualquer um sem olhar ao bem comum e
quem chegou primeiro ou tinha mais força, ficou com o que encontrou, muitas
vezes sem dizer a ninguém. Agora tudo vai colapsando e o sistema vai ter de se
reinventar, pois essa Casa já vendeu os móveis, as pratas e as tapeçarias que
ainda sobravam de outros tempos e das ex-colónias e agora está a ver se vende
os estuques e os ferros forjados das varandas e portas, que os cobres já foram
roubados. Uff!
Vives a energia monetária com consciência? Consciência
precisa-se. A tua. A minha. Um novo quantum de potenciais de nova energia para
gerar soluções diferentes e a reflectir o novo sentir. Será ao mudar
individualmente a nossa forma de encarar a energia monetária, que se imprime e
imprimirá um novo paradigma na consciência grupal e nacional. Será quando tudo
o que forma e expressa a nossa vida quotidiana tiver essa consciência que
espelha o centro do Ser e aí está o busílis da questão: és um consumidor
consciente, aquilo que adquires – comida, roupas, cosmética, transporte,
objectos domésticos, de entretenimento, de trabalho – reflecte uma energia de
frequência elevada, limpa e transparente? Ou advém da densidade, do caos
exterior, de abusos de uns a explorar outros lá nos confins do Terceiro Mundo
para lucros de outros com ou sem compaixão, sem sustentabilidade de recursos e
meios? Bem sei que é mais fácil não querer saber. Mas depois o que comes, o que
vestes, o que usas tem impregnado essa energia baixinha e é veículo de
perpetuar abusos, feedings, e velha
energia. É o que está no teu campo electromagnético.
Ao reflectir sobre este ponto, recordei a minha viagem
ao Egipto aqui há uns anos, ainda no tempo do Mubarak, e um episódio que para
mim foi marcante. Após uma manhã magnífica na pirâmide de Djoser, o autocarro
turístico pára numa fábrica de tapetes, num interligar das visitas culturais
com os souvenirs e oportunidades exóticas a impingir ao turista ocidentalizado
(incluindo japonês, coreano e agora chinês ou indiano). Senti de imediato
revolverem-se as entranhas ao ver crianças de 4-6 anos sentadas no chão nos
teares, por terem os dedos pequeninos para os trabalhos mais delicados, foi a
explicação. Na altura ainda não navegava nesta onda de consciência espiritual
mas tinha as minhas posições bem vincadas: aquelas crianças deviam estar na
escola ou a brincar. Fiz cara fria, pois o frio gélido do vírus respirava-se
ali ;), fiz “aqueles olhos” que eu cá sei fazer ;) e recusei-me a comprar. As
minhas amigas pelo contrário consideraram que estavam a contribuir para que as
crianças tivessem um extra de dinheiro na família, por mais condenável que o
trabalho infantil fosse e que se não fossem os turistas a situação seria bem
pior. Certo e errado na mesma situação. Talvez o dinheiro fosse usado na
alimentação e higiene, talvez fosse para o pai ir fumar xixa ou ver a dança do
ventre. Que energia teria o tapete na minha casa? Claro que eu vivendo como um
Mestre, transmutaria naturalmente essa energia em alta frequência, a radiância
do Eu Sou proporcionaria consciência de abundância e impregnaria o espaço,
objecto, campo electromagnético de novos potenciais. O que faria hoje de
diferente? Compaixão. E tu, tens essa consciência transmutadora e eficaz – de
facto – quando compras aquela peça que vem lá do Bangladesh ou da Etiópia (a
nova China e nova Índia)? Hummm… espero que sim.
Há certas questões que terão de ser revisitadas no que
toca a energia: quantidade e qualidade, por exemplo. A ideia de que comprar
barato permite trazer mais coisas por vezes esvai-se quando um item de
qualidade (energética) dá a mesma – ou mais – satisfação. É sabido que roupas de
qualidade duram anos e as versões de moda do momento são quase para usar e
deitar fora… pouco ecológico mas a permitir uma aparência trendy e renovada. Claro que qualidade energética não está
ligada a preço alto, embora se verifique que produtos biológicos e “verdes”, de
energias limpas, muitas vezes implicam na sua produção e distribuição custos
mais elevados por o sistema estar dominado por grandes companhias monopolistas.
Procura sentir a energia dos objectos que consomes e compras. Uma visita a um
mercado ou feira é muito diferente de ir ao supermercado, mas mesmo aí é possível
ter experiências interessantes ao passar nos diversos corredores e verificar
como alguns não têm vida, como outros apresentam uma energia sedutora ligada ao
vírus, outros uma energia confusa e que aos mais sensíveis dará náuseas ou dor
de cabeça, outros uma energia mais saudável e com certo gradiente de energia
vital, geralmente a parte das frutas e legumes, dos livros… Procura saber a
origem dos produtos: na prática se já teve de correr meio mundo para chegar até
ti, a percentagem de energia vital já deve vir alterada não? Se o campo aúrico
dos humanos se altera em viagens de avião (e barco) de médias e longas distâncias,
também os produtos alimentícios, mesmo que os animais ainda venham vivos, a
fruta, etc, quanto mais se vem em arcas frigoríficas. Falamos nisto, para que
reflictas nesse ponto da qualidade energética dos que ingeres e por aí fora.
Mais. Há ainda a noção de pecado e errado em muito
pensamento no que toca aos bens materiais-vivência espiritual e aos bens
espirituais- contrapartida material. Como se os bens espirituais não fossem a
maior riqueza que alguém pudesse encontrar! Não digo adquirir, pois tal não é
possível – tentou-se na Idade Média pelas Indulgências, mas tal era só para
enganar tolos. Cada um faz o percurso por si, ao ritmo da sua abertura e
permissão, pode adquirir livros e cursos para clareza e entendimento, ir a
consultas e palestras, sintonizações e activações mil, no entanto a percepção e
consciência terão sempre de brotar dentro de si e tal, às vezes, leva vidas e
vidas.
Há ainda a noção de pecado e errado em muito pensamento
no que toca aos bens materiais-vivência espiritual e aos bens espirituais-
contrapartida material. Como se os bens espirituais não fossem a maior riqueza
que alguém pudesse encontrar! Não digo adquirir, pois tal não é possível –
tentou-se na Idade Média pelas Indulgências, mas tal era só para enganar tolos.
Cada um faz o percurso por si, ao ritmo da sua abertura e permissão, pode
adquirir livros e cursos para clareza e entendimento, ir a consultas e
palestras, sintonizações e activações mil, no entanto a percepção e consciência
terão sempre de brotar dentro de si e tal, às vezes, leva vidas e vidas.
Neste ponto, falo também da dificuldade que muitos têm
de valorizar os ensinamentos, a facilitação, a partilha espiritual com
contrapartida monetária no justo valor de quem a oferece… se é tudo energia?! E
esse ponto do justo e equilíbrio vem da sintonia com que cada um tem; alguém
com energia de vítima e que ache que vai ser enganado, que é a sua sina, mais
cedo ou mais tarde o será; alguém que confia e honra o investimento energético,
na certeza que terá retorno de alguma forma, é abertura para a as maiores
bênçãos. Eu ofereço sempre facilidades de pagamento, nem que seja a 5€ por mês,
se a pessoa quer mesmo, se considera mesmo importante para o seu percurso o
nosso contacto. Conto muitas vezes o caso de uma senhora que pagou um curso
assim durante meses e nunca deixou que eu desse tudo como concluído sem o estar
e alcançou de seguida, passo a passo, todas as oportunidades que sonhou numa fase em que tudo perdera e estava a recomeçar – foi a
sua abertura, a sua vontade, a sua clareza e determinação, a sua entrega e
transparência. Muitos pensam que pagam e tal implica logo a “cura” e solução
imediata dos seus problemas… a resposta vem à medida da consciência de cada um.
Integridade. E no que toca aos bens espirituais mais importante ainda. Na Clínica da Abundância[4], Adamus
conta uma série de casos de empréstimos a alunos e eu só me pude rir ao ver ali
muitas das situações que se passaram comigo ao longo destes anos (mais de descontos interessantes). Por isso
tenho valores fixos, nunca optei pela via do donativo voluntário nas
actividades (mas sou sempre aberta a bênçãos extra!), pois lembro sempre um
professor que contava como fazia isso e, no final, chegava à caixa e estava
praticamente vazia - energy feeding -,
nem dava para pagar as despesas do espaço, da electricidade e da água, quanto
mais a valorização do trabalho e esforço despendido. Tal requer consciência e
respeito pelo outro.
Bem, isto tudo para introduzir a consciência monetária
renovada como sendo algo vital nos tempos vindouros, para ir além dos sonhos de
abundância, para desbloquear os registos de escassez, mais importante ainda
para permitir que toda a energia em ti/mim esteja em movimento, de portas
abertas para que toda a energia venha servir e expressar-se da forma mais
apropriada[5].
2014.12.24 – Nuvens estratosféricas
polares
Voltando a 2015. Tendências gerais? Mercúrio fica
retrógrado já em fins de Janeiro… Ooops! again!
E já se sabe que tal vem mexer na panela de pressão, abanar as paredes de papel
e os alicerces de barro, destapar as covas onde se enterraram as sombras emocionais
e mentais, medos e bloqueios que não interessavam no momento. Podes sempre
fazer o tal voto de confiança-fé e atravessar esse período como um mestre.
Haverá novamente uma série de eclipses lunares e
solares, uns alinhamentos astrológicos de excepção que marcarão os novos
impulsos de abertura e renovação individual e planetária. Nuvens mágicas e fenómenos
“geográficos”. A Terra sacudir-se-á, cuspirá fogo, inundar-se-á, enterrar-se-á
em neve, areia, lama ou cinzas, mas tu sabes que é essa transição e
transformação em curso e que, sendo tudo para o teu bem supremo e iluminação,
estarás sempre no sítio certo na hora certa. Mais uma vez, o resultado
dependerá sempre das tuas escolhas.
Assiste-se já neste princípio de ano a uma janela de
oportunidade de integração de aspectos interdimensionais como nunca antes. Os
véus ilusórios da separação de tempo e espaço dissolvem-se e permitem o resgate
amoroso e compassivo dos fragmentos esquecidos, amputados, torturados ou soltos
“ao vento” voluntariamente ou por imposição alheia, seja nos reinos astrais,
seja noutras realidades estelares. As vozes do teu passado retornam, as vozes
do futuro parecem apresentar-se, mas é tudo uma questão de percepção na vivência
multidimensional que o mestre viajante no tempo começa a permitir-se sentir e
tomar consciência. Novos códigos de Luz ressoam na frequência do ADN e
despoletam novos potenciais e dons “adormecidos”. A chuva solar e cósmica
manter-se-à. Expansão Multidimensional…
Foto Katy Speelman
– National Science Foundation 2011
A energia da Mãe Divina está mais à superfície, mais
radiante nesta realidade física do que há memória. A energia presente do Pai
intui-se de um modo novo na nossa percepção e livre do enclausuramento de éons
numa visão patriarcal limitada e limitadora. Relendo o texto de Dezembro de
2013 e tendo sentido toda a abertura alquímica e infusão de consciência pura
divina em Dezembro de 2014, só podemos mesmo dizer que tudo no universo é
perfeito[6]. Ano 8…
potencial de expansão de potenciais pelo infinito… ir além do karma (individual,
familiar, planetário) e da lei da causa-efeito.
Liberdade.
Liberdade de consciência. Liberdade de Ser. Liberdade
energética.
Quanto mais elevas a tua frequência e, assim, te abres
à consciência, os reinos cristalinos ficam mais próximos, a criatividade e dons
da Nova Terra ficam à distância duma respiração consciente. Quanto mais vives
em permissão quântica, em liberdade de seres e receberes a energia que está ao
teu dispor, mais simples se torna este humano quotidiano.
Quanto mais te empenhas e entregas a essa integração de
todas as partes do Ser, quanto mais infundes de Consciência tudo o que existe
na tua vida, estás a abrir-te a que 2015 seja um ano especial de manifestação e
expressão das dádivas da Alma, do Corpo de Luz.
Esta é a vida das vidas. Este pode ser o ano dos anos.
Honra o teu ritmo, o teu passado, o teu futuro através
do teu presente.
Confia no eu humano, tem fé no eu divino e permite que
se fundam num só.
Ama-te e permite-te saborear as belezas deste mundo. O
amor é a frequência mais elevada, podes saborear tudo nessa consciência
alquímica e transmutadora de Ser ;) permitindo-te criar uma realidade leve,
livre e transparente que se torne paradigma para um planeta mais leve, livre e
transparente de condicionamentos oportunistas, momentâneos, sem olhar ao bem
comum. Em Amor.
Adeus ao vírus de consciência e a viver da energia dos
outros!
Saudando a soberania e a nova Terra!
Eu Sou
Patrícia
& Cª
Na Estrela da Vida Estrela da
Aurora
e nos reinos cristalinos
2015.01.01
[1] 2012, Outubro - Suavidade no Caos -
[2] Ver Reflexão do
Mês de Outubro de 2014: Mês Zero – Escolhas e Raízes.
[4] Já viste a Clinica da Abundância de Adamus, já leste a tradução pelo menos? www.crimsoncircle.com e no youtube facilmente encontrável.
[5] Patricia Aburdene tem um texto introdutório ao tema na Shaumbra Magazine de Janeiro de 2015, vale a pena espreitar.
PDF para imprimir ou download: https://pt.scribd.com/doc/251465339/2015-01-EVEA-Reflexao-Do-Mes-Patricia-Almeida
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