quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pakauwah

Já muito se tinha falado sobre animais de poder, mas em Setembro de 2009 Adamus introduziu o tema do Pakauwah como uma extensão da nossa energia, um aspecto que se desdobra multidimensionalmente para mil e uma aventuras, experiências, para auto-descoberta, para reconexão, etc, etc.

Deixo textos sobre os Pakauwahs e convido-vos a partilharam as vossas experiências.






Todos os textos dos Shouds desta Série e do tema - Setembro / Outubro / Novembro - estão traduzidos aqui: http://www.novasenergias.net/circulocarmesim/mestres.htm


·         SHOUD 1: “Cada Passo do Caminho” - Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe - 5 de setembro, 2009
«(...)  Um Animal Totem
«Outra coisa, muito importante, que será divertida. Quero que vocês criem – por conta da imaginação... Quero que vocês criem para si um animal totem. Comecem hoje. Há uma boa razão para isso. Deixem-me explicar um pouco. Alguns de vocês estão muito familiarizados com animais totens. De facto, tem um nome antigo para isso. É uma prática da Antiguidade, mas vamos trazê-la à maneira da Nova Energia.
Criem um animal que seja vosso. Para alguns, pode ser um urso, pode ser uma coruja, pode ser um belo falcão, pode ser um admirável coelho. Pode ser qualquer um que vocês queiram, qualquer animal – um animal que exista na Terra no momento. Um animal que exista – uma espécie que exista – na Terra, e eu quero que comecem a imaginá-lo.
Vamos supor que vocês escolham um veado para seu animal totem. Quero que comecem a imaginá-lo até que ele comece a se tornar real, isto é, que não seja apenas uma imagem vaga, mas que vocês comecem quase a senti-lo – sentir seu pelo, sua pele – a ponto de poderem, de facto, sentir seu cheiro – não precisa ter, necessariamente, mau cheiro, mas um que possa identificá-lo –, a ponto de poderem olhar em seus olhos.
Vamos usar essa ferramenta, esse totem, por um bom tempo, para muitas coisas que faremos. É seu. De mais ninguém. Ele não está fora de vocês. Faz parte de vocês.
Trabalharemos com esse totem, esse animal que vocês ajudaram a imaginar e que está vindo de vocês. É parte dessa atividade de representar. É um ser que virá como um amigo querido, seu criado, seu animal de estimação. Ele vai entendê-lo. Vocês serão capazes de mandá-los a outros lugares. Quando vocês estiverem ocupados com as coisas humanas normais, vocês serão capazes de enviar essa parte de vocês para fazer outras coisas no seu passado, no seu futuro e nas outras dimensões.
Esse totem também vai ajudar a – proteger não é a palavra certa, Cauldre – ajudar a mantê-los conscientes das energias que estão ao seu redor. Sim, existem algumas energias muito escuras, muito manipuladoras por aí afora na Terra, neste exato momento, e elas estão, de facto, se intensificando. Na verdade, elas gostariam de se aproximar e instaurar medo em vocês, porque é assim que se alimentam. O que querem, realmente, é prender sua energia num lugar em que possam manipulá-la. Não são físicas em sua maioria, mas existem seres físicos também que ainda estão praticando um pouco dessa arte das trevas. Eles ainda não aprenderam que isso só trabalha contra eles mesmos.
Mas seu totem vai ajudá-los a manterem-se conscientes das energias em redor, nas dimensões bem em volta de vocês e nas dimensões mais afastadas. Ele se tornará o vosso melhor amigo nesses próximos anos em que estaremos juntos. Não dêem um nome a ele imediatamente; faremos isso depois. Entre hoje e nosso próximo encontro, peço que comecem a desenvolvê-lo.
No entanto, podem reagir de imediato achando, bem, que seu totem deve ser um urso, por exemplo, porque vocês sempre adoraram ursos. Ou que deve ser uma tartaruga, porque têm afinidade com tartaruga. Mas libertem isso um pouco. Ele começará a desenvolver-se. Vocês começarão a transformar-se. Não se surpreendam se ele for algo totalmente diferente. E, então, comecem a absorvê-lo. Movam sua vida para dentro dele. Ele é vocês.
Comecem a imaginar, exactamente, como ele se parece, mas entendam que ele pode mudar. Pode transformar-se. Comecem a sentir os seus atributos e como ele pode voar ou rastejar para outras dimensões; como ele pode fazer explorações para vocês; como eles podem estar em constante vigilância a serviço de vocês.
Então, esse é o dever de casa – esse totem. No nosso encontro, mês que vem, falaremos mais sobre histórias da Antiguidade referentes a isso, especificamente sobre a maneira como vamos aplicá-las enquanto prosseguimos. Mas, para o mês que vem, familiarizem-se com essa nova parte de vocês.
Será – como dizer – seu cão-guia em outras esferas ou seu peixe-guia, o que quer que escolham como totem. E isso não importa. Não comecem a pensar qual animal é mais forte, mais esperto, mais rápido ou coisas desse tipo. Não importa. Sinceramente, não importa. Tem mais a ver com o tipo de relacionamento que vocês estabelecem com essa parte de si mesmos, com sua capacidade de enviá-lo a outros lugares, sua capacidade de tê-lo aí, mantendo vocês conscientes e alertas. (...)
ADAMUS: É verdade, e acho que aqueles que realmente vão permanecer, seguir em frente, irão intuitivamente entender exactamente o que estamos fazendo. Nós nos preparamos para isso por muito tempo. Estamos nos religando para isso, supostamente, por um bom tempo. E, com esse totem, também chamado de Pakauwah, é...
LINDA: É o quê?
ADAMUS: Pakauwah é um nome antigo para esse espírito animal de vocês. Teremos experiências impressionantes com ele. À medida que tratarmos disso, vocês vão entender, realmente, que este é o momento de...  que é por isso que vocês vieram aqui para a Terra. Não para superar outras existências, mas para trabalhar, de fato, com a Nova Energia. E, quando começarmos a trabalhar, primeiro, indiretamente, com os outros Mestres Ascensos que agora estão encarnando e, então, por fim, fisicamente, com eles e também com os Pakauwahs deles, os Pakauwahs serão um meio de aprendizagem para... eles serão como os sistemas de distribuição de energia de vocês.
Vocês sabem, vocês têm a Internet, que entrega pacotes de informações. Os Pakauwahs ajudam-vos a entregarem experiência, sentimento, emoção, algo mais do que zeros e uns, mas para... É... vou fazer outra afirmação ousada... O que vamos fazer com os totens ou os Pakauwahs é, basicamente, o começo da “Internet da consciência” da Nova Energia versus a sua Internet eletrônica. Vamos começar devagar, mas vocês vão descobrir como enviar sentimentos inteiros para as outras pessoas. Não apenas algumas mensagens ou imagens impressas, mas também sentimentos. Então, esse é o começo.» 
·         SHOUD 2: “Potenciais do Passado” - Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe - 3 de outubro, 2009 www.crimsoncircle.com 
«Bom, na última reunião tivemos tarefas para casa e sei que todos vocês fizeram... não fizeram. (...)
 [Cauldre/Adamus começa a andar entre a platéia.]
Então, Nausheen, você fez o dever de casa?
NAUSHEEN: De certa forma, sim.
ADAMUS: De certa forma... ou você fez ou não fez.
NAUSHEEN: Eu fiz.
ADAMUS: Que tarefa você fez?
NAUSHEEN: Descobri meu totem.
ADAMUS: E qual é seu totem?
NAUSHEEN: Um elefante.
ADAMUS: Elefante! Excelente totem, muito sagrado.
NAUSHEEN: Sim.
ADAMUS: Muito sagrado.
NAUSHEEN: É.
ADAMUS: O seu elefante está com você agora?
NAUSHEEN: Está.
ADAMUS: Você o deixou lá fora?
NAUSHEEN: Não.
ADAMUS: Não?
NAUSHEEN: Está bem aqui.
ADAMUS: Bem aqui. É, acho que senti um cheiro característico... [Risadas] Excelente. Óptimo. Obrigado.
NAUSHEEN: Obrigada.
ADAMUS: Gostei de vê-la de novo e, se me permite fazer um comentário, você deve parar de buscar.
NAUSHEEN: Tudo bem, obrigada.
ADAMUS: Foram muitas existências buscando...

(...)
 [Cauldre/Adamus se aproxima de outra mulher na platéia.]
Ah, minha querida, você fez seu dever de casa?
SHAUMBRA: Na verdade, é a primeira vez que eu venho.
ADAMUS: Eu sei. [Risadas]
 SHAUMBRA: Então, eu não sei qual era o dever de casa. Mas provavelmente eu estive fazendo.
ADAMUS: O Pakauwah...
 SHAUMBRA: O Pakau...
 ADAMUS: O animal totem. O que você escolheria como totem?
 SHAUMBRA: Conversando com alguém antes, falei que seria algo com asas.
 ADAMUS: Algo com asas. Interessante. Antes, eu estava...
 SHAUMBRA: Eu não sei...
 (...) 
SHAUMBRA: É, mas eu não consegui... Quando ouvi a palavra totem, simplesmente pensei em asas, mas não sei de que animal. O resto dele não veio...
 ADAMUS: Traga-o para dentro de você, respirando. Ele virá para você.
 SHAUMBRA: Sim.
 ADAMUS: Ele virá para você.
 SHAUMBRA: Obrigada.
ADAMUS: Excelente. Excelente.

Ah, Dave... Dave. Como o mundo está tratando você?
 DAVE: Muito bem.
ADAMUS: Ótimo. Dave, você fez sua tarefa com os totens?
DAVE: Fiz.
ADAMUS: E como foi sua experiência?
DAVE: Eu voei.
ADAMUS: Sim.
DAVE: Uma águia.
ADAMUS: Como o totem está servindo você no momento? O que ele está permitindo que você faça?
DAVE: Que eu expanda minha visão.
ADAMUS: Excelente. Excelente. Você sente o totem – seu Pakauwah – em volta de você o tempo inteiro? Ou só de vez em quando?
DAVE: De vez em quando.
ADAMUS: De vez em quando. Você sente que ele está trabalhando sempre para você?
DAVE: Não.
ADAMUS: Certo. Continue respirando e trabalhando com ele, porque, Shaumbra, esses Pakauwahs, eles são vocês. Eles são parte de vocês. Não são outra coisa qualquer; são absolutamente vocês.

Eles são uma extensão de vocês, e eu pedi, especificamente, que fosse um animal totem, porque vocês estão acostumados com seus aspectos, vocês conhecem como são seus aspectos, mas eles são muito humanos. Então, vocês ficam presos em todas essas questões humanas. Se eu pedisse que criassem um aspecto humano, um Pakauwah humano, ele teria características muito humanas. Então, esse animal que pedi que criassem, vamos usá-lo de vez em quando. Mas é fantástico, porque ele sai e faz muita coisa pra vocês. Nós vamos trabalhar com ele hoje, então, todos, se não sentiram seu próprio totem, seu próprio Pakauwah, agora é o momento de fazer isso. Agora é a hora de trazê-lo pra dentro de si.
(...)
E, depois, teve o trabalho com o Pakauwah, seu totem animal. Agora, alguns disseram: “Bem, eu já fiz isso antes.” Não desta forma. Outros dizem: “Bem, parece que vamos voltar no tempo.” Mas, de certo modo, sim, porque vocês estão familiarizados com isso. Mas nós vamos usar esse Pakauwah, Robert, porque ele vai sair e trabalhar pra você. Enquanto você está sentado aqui, ele pode estar fazendo um trabalho para você. Ele pode ajudar a energizar os potenciais que estão esperando por você. Ele também pode fazer a vigilância. Pode observar outra energia na sala agora mesmo.

Talvez vocês tenham reparado que hoje as energias estão bem limpas aqui. Ocasionalmente, temos muitas energias e entidades obscuras tentando causar distúrbio. Hoje, quase não há distúrbio por aqui. Ah, essas energias estão por perto. Mesmo estas cortinas de blackout não conseguem mantê-las afastadas, mas elas permanecem à distância porque existem elefantes, panteras, falcões, tigres, algumas cobras, uma tartaruga [risadas] e todos esses outros Pakauwahs.

E seus Pakauwahs, particularmente para aqueles de vós que têm animais como pantera, eles não foram feitos para atacar. Vocês não os programaram para ferir ninguém. Mas, entendam, quando uma dessas entidades obscuras que estão por aí, que aparecem de vez em quando, quando sentem seu Pakauwah... ah, ele passa uma mensagem muito clara: “Não mexa com esta pessoa.” Eles vão... acredito que vocês diriam que é semelhante a ter um sistema de alarme em casa. O ladrão vai pra casa do vizinho, não pra sua. É mais fácil. É mais rápido.

Quando o Pakauwah está lá, como os de muitos de vocês estão bem agora, se forma uma bela... uma bela energia. Não é uma barreira nem uma parede. Não é um escudo. Vocês não criaram um muro. Mas é apenas essa parte de vocês dizendo: “Este é um ser soberano, vá para outro lugar. Mexa com outra pessoa. É um ser soberano.”

Essas entidades, essas entidades obscuras não são inteligentes, por assim dizer. Vocês dão a elas grande parte de sua energia, grande parte de si, apenas porque elas podem assustá-los, podem fazê-los virar a cabeça, vomitar ou coisa do tipo. Elas não são muito espertas. Quando elas veem seu totem, aí elas sabem que esse é um humano consciente.

Trabalhem com seus totens. Durmam com eles. Passeiem com eles. Vamos levá-los pra passear daqui a pouco. Saiam de carro com eles, e vocês vão reparar que eles se transformam. A propósito, eles podem mudar de forma e eles mudam mesmo. Alguns de vocês ficaram confusos com o facto de escolherem um falcão e, no minuto seguinte, ele virar um golfinho. O que tem isso? É apenas energia, energia se movimentando livremente e assumindo uma forma. Num minuto, usando as energias e a beleza do falcão e, no instante seguinte, a afinidade e a conexão de vocês com um golfinho.

Os Pakauwahs tendem a voltar para sua forma original ou seu aspecto. Se for um falcão virando golfinho, ele tenderá a voltar para a forma de falcão. Mas ele pode ser qualquer coisa. Ele pode trabalhar para vós do jeito que vocês escolherem. Ele está aí para ir até outras esferas. Ele é o vosso aspecto que entrará nessas esferas por vocês. Enquanto vocês ficam trabalhando aqui nesta realidade, essa outra parte de vós trabalha lá também. Quando vocês se conectam com ela, quando vocês... é uma coisa criativa, por sinal. É algo bem criativo. Essa expressão de si que enviam por aí não é mais importante ou mais esperta que vocês. Ela não lhes diz o que fazer. Ela está aí para servi-los. Trabalhem com ela. Vocês não são um só. Andrah sabe disso mais do que ninguém. Mas também sabe que existe esse estranho hábito de os humanos quererem ser... vocês querem se definir ao extremo.

Agora, o outro lado disso sobre o qual Andrah pode lhes falar são aqueles que se rompem ao máximo – a múltipla personalidade. Vocês têm medo de se desintegrar. E se eu lhes disser que vocês já se desintegraram e aprenderam a se unificar novamente? Vocês sabem como se unificar de novo, porque todos vocês aqui, como Andrah sabe, já se desintegraram em um momento ou outro, nesta vida ou noutra, de modo que vocês sabem como se unificar novamente.

Agora que vocês têm esse conhecimento ou sabedoria dentro de vocês, agora se abram, se expandam, seja com o Pakauwah, seja representando, actuando, como dissemos. Vocês tendem a querer se definir. David, vou usar você, mas você vai representar todo mundo. Você quer se definir como David e, quando se define como David, você fica muito mental, fica muito estruturado, fica muito preso. A Nova Energia, o nosso trabalho em conjunto, tudo isso tem a ver com a nova definição, em que não é só um corpo, uma personalidade mental. Entendam, vocês não são a sua história de modo algum. (...)»


 ·         SHOUD 3: “Potenciais do Futuro” - Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe - 7 de novembro, 2009 -www.novasenergias.net/circulocarmesim

«Primeiro, vamos falar dos Pakauwahs. Sei que já tivemos essa conversa antes, mas os Pakauwahs são uma extensão de vocês mesmos. São uma criação de vocês. São um aspecto vosso. Como Cauldre disse mais cedo, sim, foi brilhante de minha parte criar um aspecto não humano, um animal. Por quê? Porque vocês adoram os animais mais do que adoram os humanos. Simples assim. Os animais não têm todas as agendas e as questões que os humanos têm. Os animais são adoráveis. Animais também não falam com vocês usando palavras. Ah, é suficiente para levar alguém à loucura toda a conversa dos humanos. Os animais se comunicam com o coração – como quiserem chamar – com seu nível de alma, com seu ser interior.

Assim, agora, vocês têm a oportunidade de pegar esse Pakauwah, a energia desse totem – sua energia projectada para esse belo ser – e começar a trabalhar com ela. Qual é a primeira questão com que vocês se deparam? Mary.

MARY: Não sei ao certo se sinto meu Pakauwah perto de mim.
ADAMUS: Ah, exactamente. Exactamente. A primeira questão é sua conexão. Sua conexão. Então, vocês passaram pela experiência de escolher um Pakauwah. Alguns ainda não, e se ainda não escolheram, a propósito, precisam dar uma olhada em seus problemas para tomar decisões. [Risadas] Fazer uma escolha. Não é tão difícil assim! Isso não é para ser engraçado. [Mais risadas; Adamus dá uma risadinha.]
É apenas imaginação, é tudo. Então, prestem atenção. Se não escolheram ainda um Pakauwah – qualquer um, uma aranha, tudo bem, qualquer um – vocês, provavelmente, têm problemas para tomar decisões e talvez isso se baseie no facto de que vocês têm medo de tomar a decisão errada. Vocês não conseguem. Vocês não conseguem tomar uma decisão errada. Tentem. Tentem. Não é nenhum sacrifício, para começar. [Adamus dá uma risadinha.]

O que acontece agora, e não vou entrar em detalhes quanto à física disso... mas por causa do modo como vocês mudaram sua energia e do fato de que vocês estão indo além de uma realidade de vibração para uma realidade de expansão, vocês não conseguem tomar uma decisão errada. Vocês podem achar que tomaram uma decisão errada, o que parece muito real às vezes, mas, em último caso, o que acontece é que suas próprias energias, sua própria consciência se autocorrige. E vocês podem resistir a isso e fingir que não é assim, mas realmente é. Realmente é. Confiem em mim. Não, na verdade, não confiem em mim. [Risadas] Confiem em si mesmos. Confiem em si totalmente.

Dessa forma, tudo se reequilibra. O importante, como foi dito antes, é que, ao menos, vocês têm um deslocamento acontecendo. Vocês têm esse pêndulo oscilando novamente. Por quanto tempo ele só ficou pendurado, sem fazer nada? Pendurado. E agora está oscilando novamente, mas diferente dos pêndulos normais, ele não vai oscilar somente para frente e para trás. Agora ele vai oscilar para cima e para baixo, em círculos, para os dois lados ao mesmo tempo. Isso é a Nova Energia. Espantoso – mas apenas se vocês estiverem presos em sua velha mente.

Então, seu Pakauwah é essa extensão de vocês mesmos e é essa energia de vocês. Ele não pertence a ninguém mais. Ele é vocês. Vocês estão conhecendo uma ferramenta básica muito importante da Nova Energia – a gestão das energias. Vocês não estão acostumados a gerenciar sua própria energia. Vocês têm o hábito de se preocupar com ela, se irritar com ela, planejá-la, escondê-la, jogar com ela, mas não gerenciá-la. Daí, vocês criam um Pakauwah, um totem, e se conectam com ele. E é isso que estamos fazendo até agora – nos conectando com ele, sentindo-o.

Ele está aí neste momento. Respirem. Seu Pakauwah está bem aí. Vocês estão bem aí, ele é parte vossa. Está bem aí.

Há muito tempo ele está numa espécie de modo neutro apenas esperando. Esperando por vocês para dirigi-lo ou guiá-lo para o que fazer. Alguns de vocês fizeram pedidos, deram a ele instruções muito específicas, dizendo: “Fique vigilante o tempo inteiro. Ande comigo nos meus sonhos.” Muitos de vocês fizeram isso. Bem impressionante. “Ande comigo nos meus sonhos.”

Alguns estão usando de forma exagerada seu Pakauwah, dizendo ao Pakauwah para fazer coisas como criar muito dinheiro ou encontrar um novo companheiro. Seu Pakauwah não vai encontrar um companheiro para vocês. Ele vai encontrar outro Pakauwah para ser companheiro dele, mas... [Risadas] E, aí, vocês vão ver o que acontece! [Mais risadas]

Mas o Pakauwah está aí para ajudá-los a entender como vocês se projectam para outras dimensões, como gerenciam sua energia, como se conectam com aspectos de si mesmos. É uma experiência muito valiosa. Não é uma coisa que devem fazer só de vez em quando ou uma vez por mês quando nos reunimos aqui. Trabalhem com ele diariamente. É maravilhoso. Vocês vão descobrir como é brilhante o Pakauwah.

E se vocês escolheram, por exemplo, um esquilo como Pakauwah, vocês vão reparar outra coisa. O que acontece com o esquilo? Kathleen, não para provocá-la, mas...
KATHLEEN: Ele pode mudar para uma coisa diferente?

ADAMUS: Isso mesmo. Estão vendo como vocês são brilhantes? Ele pode mudar para uma coisa diferente, e ele mudará. Uma observação interessante sobre a Nova Energia. Só porque disseram para fazermos o Pakauwah um esquilo, vocês vão descobrir que ele se transforma num cachorro ou num urso ou golfinho. Ele começa a se ajustar às suas energias e às energias à sua volta, daí, ele começa a mudar de forma. Vocês podem acabar descobrindo que ele se transforma num humano; ele se transforma numa criatura alienígena. Ele vai percorrer seu passado e seu futuro e começar a pegar os atributos energéticos, e vai ser como um camaleão. Ele vai trocar de forma. Ele vai assumir novos atributos para certamente servir vocês.

Esta é a beleza do Pakauwah. Ele, geralmente, voltará para a forma que vocês inicialmente criaram. Se foi um esquilo, ele voltará para esquilo, até certo momento, quando, então, vai dizer: “Não sou mais um esquilo. Vou evoluir para outra coisa.” E talvez não seja só para um outro animal. Talvez ele evolua para algo tão diferente que vocês nem mesmo o reconheçam com sua velha mente. Será interessante quando chegarem nesse ponto. Não tentem forçá-lo a se redefinir. Permitam-no assumir essas novas figuras e novas formas. E vocês podem vê-lo com cabeça de animal e corpo de espírito – um corpo não físico. Ele pode fazer todo tipo de coisa estranha.

É todo um caminho dizendo que esperem o inesperado, porque vocês estão na Nova Energia, e a Nova Energia, que diabos, é diferente da Velha e vocês querem que seja assim. E se esta jornada fosse apenas para continuar na Velha Energia, tentar ficar apenas um pouco mais rico, um pouco mais inteligente, um pouco mais bonito, um pouco mais atraente? Acho que vocês ficariam frustrados, não?

LINDA: Sim.

ADAMUS: Sim, sim. Por favor, digam sim. [Adamus ri.]
Então, vamos reservar um tempo aqui para sentir a energia de seu Pakauwah, para se conectar com ele. Ele tem estado do lado de fora. Tem estado nas outras esferas. Esteve aí o tempo inteiro, com vocês em cada passo do caminho. Ele não se dissolveu, não saiu flutuando para outro lugar; está esperando por vocês.

Trazendo o Pakauwah para o Lado de Dentro

Vamos dar um rumo diferente para o Pakauwah hoje. Vamos para dentro, para dentro de seu corpo. Vocês dizem: “Bem, como vou encaixar aquele elefante enorme no meu corpo?” Ah! Ah.

(a) Ele pode mudar e assumir uma forma diferente.
(b) Quem disse que um elefante é maior do que vocês? Quem disse... alguém disse. Alguém disse que elefantes são enormes. Então, vocês pensam: “Ah, não posso colocar esse elefante, meu Pakauwah, no meu corpo. Vou explodir.” Talvez não. Talvez vocês possam se transformar ou transmutar, ou ele possa, ou ambos.
Vocês vão pedir a seu Pakauwah para entrar em seu corpo físico. Por quê? Porque vocês não têm ido lá há um bom tempo. Não têm. Vocês deixam os médicos irem lá. Vocês permitem que sondem diversas partes do seu corpo ou que eles os operem. Mas vocês não têm ido para dentro de seu corpo físico. Vocês não gostam, necessariamente, de ir lá.

Mas o Pakauwah, que é uma parte de vocês, irá. E o que ele vai fazer? Nada. Não hoje. Mas, quando começarem a aprender com ele, ele vai entrar em seu corpo e ajudar a detectar desequilíbrios que outras partes de vocês conhecem, mas que não estão sendo relatados a vocês; desequilíbrios que têm o potencial de surgir e que ainda não estão lá. O Pakauwah vai ser capaz de entender como seu ser físico, seu ser mental pode estar atraindo o que vocês chamariam de potenciais desequilibrados ou questões de saúde – questões mentais.
Então, respirem fundo. Deixem seu Pakauwah entrar em vocês. Respirem-no.
[Pausa]
A jornada para dentro de si mesmos.

Agora, parem um instante antes que ele vá muito longe. Vamos deixar de lado as noções mentais de como é dentro de seu corpo, porque vocês estão começando a pensar: “Ah, ele deve seguir pela veia número L42?” Vejam bem: “E ficar se mexendo, ele pode?” Vejam: “Meu Pakauwah quer entrar nos meus intestinos? Devo evitar que ele vá para meus ouvidos, meus olhos?” Liberem a parte real imediatamente. Vocês são seres energéticos. Vocês são seres de energia que criaram um corpo físico. Deixem que ele entre em sua energia, não necessariamente no eu físico. Deixem que ele entre no seu eu energético aqui.

Dêem permissão a ele, é tudo de que essa parte de vocês necessita, e deixem que perambule. Deixem que ande por aí.

Vocês têm um império dentro de si. A parte física de vocês é um reino magnífico; tem muitos atributos se vocês pensarem em termos de energia em vez de pura biologia. Um dos problemas da ciência moderna: “Se não puder ver num microscópio, não existe.” Mas isso está mudando. Está mudando rapidamente no momento por causa do trabalho que vocês e outros estão fazendo. Há um reconhecimento dos atributos energéticos. Isso vai continuar. Existem grupos... não muitos, mas existem grupos de médicos, metafísicos, que estão realmente começando a entender o fluxo de energia associado ao corpo físico.

Deixem seu Pakauwah entrar bem fundo agora. Deixem que ele vagueie dentro de seu corpo. Não digam a ele para ir a determinado lugar. Não peçam a ele que cure alguma coisa agora. Simplesmente, permitam-se voltar a se familiarizar com seu corpo. Não esperem ouvir uma voz. Não esperem receber um relatório por escrito. Isto é apenas uma experiência básica com seu Pakauwah.

A propósito, sim, iremos desenvolver outros tipos de aspectos de energia de vocês. Não necessariamente Pakauwahs, mas este é o primeiro nível. Nós vamos desenvolver outras criações para atendê-los, mas vamos fazer esta antes. Vamos fazer realmente essa conexão com o Pakauwah e entender que ele viaja multidimensionalmente. Ele está sempre aí. Pode entrar em seu corpo. Pode alcançar um nível essencial dentro de vocês – o sistema de comunicação do seu corpo.

O sistema de comunicação de seu corpo é uma rede elaborada, ainda que simples, de magnetismo, electricidade, movimento de energias, muitos tipos diferentes de física, muitos pulsos diferentes emitidos. Mas seu corpo tem esse incrível sistema de comunicação. É ele que permite que vocês façam várias coisas ao mesmo tempo – comer, andar, pensar. O corpo emite pequenos sinais, pequenos pulsos, constantemente. Milhões, milhões deles por segundo pelo corpo inteiro. Não é espantoso que vocês, de fato, não tenham controle sobre isso nem acompanhem tudo isso? Isso acontece sozinho. É um milagre da realidade física.

O sistema de comunicação de seu corpo, geralmente, funciona muito bem sozinho. Mas algumas vezes uma parte cessa a comunicação com outra. O coração já é de conhecimento de todos. Ele deixa de contactar outras partes do sistema de comunicação e, é claro, vocês têm algum tipo de doença do coração ou um ataque. O coração – o coração físico – também está associado ao coração energético. Não é a sua alma, mas ele é, na verdade, parte essencial de seu sentimento e sua percepção. Ele deixa de se comunicar às vezes.

Definitivamente, a comunicação entre a rede de seu corpo e vocês... não vamos chamar de sua mente, mas, sim, de sua consciência... existe uma grande lacuna aí. Entendam, por exemplo, que no sistema de comunicação entre sua consciência e seu corpo se eu bater com força em vocês [Adamus bate em alguém e ri.] Sinto muito, querida. Se eu bato em vocês com força, vocês sabem. O sistema de comunicação entra em acção.

A consciência diz: “Fui atacado por esse Adamus”... com amor, com amor... E ela lhes diz para ficarem alerta. Mas, geralmente, sua consciência está desconectada do sistema de comunicação de seu corpo. O sistema está funcionando neste exacto momento, mas está funcionando com baixa energia e muita, muita Velha Energia. E está funcionando a partir da dúvida e do medo.

Em geral – na grande maioria –, os humanos têm medo de seus corpos, porque o corpo gera dor e o corpo morre. Eu teria medo também, se eu fosse vocês. Mas vocês chegaram num ponto em que percebem, antes de tudo, que a dor é uma ilusão, na maior parte das vezes, e que o corpo pode morrer, mas, de fato, a realidade é que vocês tiveram todas essas mortes físicas na Terra em que morreram, algumas vezes, com muita dor, outras simplesmente partiram, mas deixaram seu corpo para trás.

Na Nova Energia, isso não é necessário. Vocês levam o corpo convosco. Não que precisem de um corpo do outro lado, mas vocês levam todos os componentes energéticos dele, toda a sabedoria do corpo, contida na carne, que é apenas energia, vocês levam com vocês. Por quê? Bem, por duas razões. Vocês ficam com uma melhor aparência do outro lado. [Risadas] Não, realmente ficam. Seres que nunca tiveram uma existência física na Terra são meio que flutuantes, entendem, são meio ténues. Não são muito definidos, realmente. Vocês vêem algumas cores em sua energia, mas eles não são muito definidos.

Se vocês estiveram na Terra, e particularmente se aprenderam a levar o corpo físico junto, vocês são muito definidos. E isso realmente é legal do outro lado. Eles não podem comprar um do outro lado, não importa o que esteja fora de moda. [Risadas] E eles, vejam bem, eles querem um corpo. E, então, riem quando dizem: “É fácil. É só ir lá  baixo no planeta Terra.” [Muitas risadas] “Tenha uma feliz jornada! Vejo você daqui a 10.000 existências!” [Mais risadas]

Então, essa conexão de volta para seu corpo é importante. Se escolherem a ascensão,  vão levar o corpo junto. É uma coisa bem melhor de se fazer. Nada pior do que ter seus ossos – vocês são ossos velhos – enterrados no chão. É um caminho certo, um caminho magnético, para puxá-los de volta. Se vocês deixam os ossos no chão e ainda há energia nesses ossos, isso vai ocasionar outra encarnação. Na verdade, essa é, provavelmente, uma das maiores causas da reencarnação, mesmo quando o ser não quer reencarnar. O corpo puxa esse ser de volta – isso e amores rejeitados. [Risadas] Puxa o ser de volta.

Assim, quando vocês o convidam para dentro de si, o seu Pakauwah entra e os ajuda a reconectarem-se com o sistema de comunicação do seu corpo. O sistema de comunicação não fala uma linguagem humana. Não fala francês, infelizmente. Não fala inglês. Mas cria uma dinâmica, um padrão e uma familiaridade, e eu quero que vocês voltem a ter isso. Quero que vocês voltem a se familiarizar com seu corpo energético.
Novamente, não comecem a estudar livros de biologia. Vocês não precisam entrar para faculdade de medicina. Tem a ver com a energética do corpo e a capacidade de se reconectar com essa parte do corpo que sempre soube e ainda sabe se reequilibrar sozinha. Para reconstituir extremidades... elas crescem e isso é comprovado cientificamente. Mas, mais que qualquer outra coisa, energeticamente, sem dúvida, elas estão lá. Isso foi esquecido, trancado a sete chaves, considerado um dos grandes mistérios. E não é. Não é. Tem a ver com dar permissão e se reconectar com vocês mesmos. Seu corpo se cura sozinho.

Agora, se fizerem isso só para ficarem alguns quilos mais magros ou parecerem um pouco mais jovens, vocês podem querer reconsiderar essa questão. Mas se fizerem isso para reparar ou rejuvenescer o sistema biológico para que possam passar mais alguns belos anos na Terra, aproveitando o que esqueceram de aproveitar da vida anterior até esta – das mil vidas anteriores até esta –, então, seu corpo dirá: “Isso! Isso!” E vocês vão respirar fundo e dizer: “Estou aqui para jogar. Estou aqui para aproveitar. Estou aqui para me divertir e ser abundante – abundante em todos os sentidos, não apenas em relação a dinheiro, mas abundante em todos os sentidos.”

Este é o caminho natural. O outro caminho – do sofrimento, da falta, da doença – não é natural. Não é natural. É, de fato, uma distorção, é uma mentira e consome mais energia viver desse jeito do que viver como um ser soberano.

Então, respirem fundo e abençoem seu Pakauwah por entrar em seu corpo energético e conectar-se com a rede de comunicação de seu corpo. O seu Pakauwah pode, agora, começar a conectar esse sistema ao você consciente neste momento do Agora. Não esperem que, de repente, a saúde mude. Saibam que ela vai mudar. Saibam que ela vai mudar.

Tem alguém bem aqui, se você não se importa – por favor, levante-se – , alguém bem aqui que pode lhes falar que digo a verdade. [A plateia aplaude quando Garret Annofsky se levanta.]

Agora, Garret pode colocar em outras palavras, diferentes das minhas, mas ele sabe que precisava voltar para dentro de si. Sim, ele teve assistência de médicos e o amor de Andrah, que ainda não mudou de nome. [Risadas] Ele teve o amor dos Shaumbra. Mas teve que voltar para dentro, sabendo que tudo está lá. Tudo está lá. Ele não tomou nenhum medicamento exótico ou estranho. Ele não tomou nenhuma água esquisita. Ele não entoou mantras nem cânticos, e não chorou muito também. Ele não ficou me chamando; só me chamou para jogar um pouco de xadrez da Nova Energia. Isso é uma coisa maravilhosa. Ele foi para dentro de si. Ele manteve tudo muito simples. “Eu sou o que sou e sempre serei.” Isso disse algo à rede deste corpo e seu sistema de comunicação. Ele não trabalhou com um Pakauwah como vamos fazer, mas ele foi para dentro e disse: “Eu Sou o que Sou.” E seu corpo ouviu. Obrigado.

GARRET: Recebi o mesmo memorando que você! [comparando a cor dos casacos]
ADAMUS: Sim, sim. [Adamus ri.] Mas no meu dizia: “Vista um paletó caro.” Sei, não [falando do paletó de Cauldre], este parece o de um garotão indo acampar! [Muitas risadas; Adamus dá uma risadinha.]
Então, vamos respirar fundo e realmente sentir a essência de seu Pakauwah. Ele é vocês. É um aspecto. É seu brilho. É seu brilho. Vocês.
Agora, quando ele entrar e trabalhar para vocês, e quando trabalhar para vocês no estado de sonho e o tempo inteiro, permitam que ele comece a trocar de forma, se transformar e mudar. Novamente, não esperem que ele fale com vocês, mas isso não significa que não irá se comunicar. É uma grande diferença. Conversar é um meio de comunicação muito, muito rudimentar. Extremamente rudimentar. Seria a diferença entre uma pessoa cantando fora do tom e uma sinfonia imensa com centenas de músicos e cantores talentosos actuando juntos. Vejam, a linguagem é plana. Antigamente, não era tanto – nos tempos de Atlântida, Lemúria, a linguagem cantada –, mas agora a linguagem é plana. Teremos Cauldre cantando aqui em breve. [Risadas] Cantaremos um Shoud inteiro juntos! Você vai sair da zona de conforto. Cauldre, com certeza.

Agora, respirem fundo e simplesmente deixem o Pakauwah fazer a parte dele. Façam a parte de vocês. Façam a parte de vocês.  (...)» 

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